27 janeiro, 2010

Kasabian Football Hero



Football Hero é jogado por um time de jovens jogadores de freestyle football.

O jogo é programado com a música Underdog da banda Kasabian.

1. Guitar Hero dos boleiros
2. Achei o vídeo no YouTube da banda
3. Freestyle football é uma modalidade de futebol regularizada pela Federação Inglesa de Futebol (FA).


por Gutojardim

26 janeiro, 2010

Repintando a Igreja



Certo verão, quando eu estava no segundo grau, minha família e eu estávamos de férias e decidimos visitar uma igreja na cidade em que estávamos. No fim do culto, o pastor perguntou se alguém queria ser crente. Ele disse que as pessoas poderiam repetir uma oração depois dele e se tornarem cristãos, naquele momento ali no banco em que estava. Disse que, se as pessoas repetissem essa oração, poderiam ter certeza de que, quando morressem, iriam para o céu, não para o inferno. Em seguida, pediu a todos que abaixassem a cabeça, fechassem os olhos, e começou a orar, dando tempo depois de cada frase para aqueles que queriam repetir em seguida. Quando terminou, disse para todos continuarem com olhos fechados e cabeça baixa. Depois pediu às pessoas que tinham repetido a oração que levantassem a mão onde quer que estivessem sentadas. Dessa forma ele saberia quem eram e poderia orar por elas. Mencionou que ninguém, a não ser ele, estaria olhando.

Depois o pastor disse: "Estou vendo uma mão levantada aqui. Obrigado. Vejo uma mão lá no fundo. Vejo algumas jovens aqui na frente...". E continuou confirmando as mãos que se levantavam em todo o salão.

Durante todo esse tempo fiquei com os olhos abertos, assistindo a tudo.

Eu não vi nenhuma mão levantada.

Há alguns anos meus pai me lembrou desse dia. Ele me disse que ficou com os olhos abertos o tempo inteiro também - apenas não ficou observando as mãos. Ele disse que, quando percebeu o que estava acontecendo e que eu estava observando tudo, teve aquela sensação ruim de que eu me desviaria de Deus, da igreja e da fé para sempre. Contou-me que continuou pensando: Eu perdi o Rob. Perdi o Rob...

Eu sou como você. Vi muitas coisas feita em nome de Deus que, tenho certeza, ele não tinha nada com aquilo. Tenho muitos motivos para abandonar tudo.

Também sou igual a você porque tenho uma escolha. Ficar mais amargo, cético, mais aborrecido e mais duro. Qualquer um pode fazer isso. Muitos fizeram. O ódio é uma força poderosa de unificação. E há muito que ser repelido.

Ou, como você, prefiro recuperar minha inocência. Podemos decidir recuperar nossa inocência juntos. Podemos retirar que a esperança é real e que um grupo de pessoas que ama a Deus e os outros de fato pode mudar o mundo. Podemos recuperar nosso idealismo, nossa convicção e nossa confiança nas grandes idéias que mexem conosco. Podemos nos comprometer mais em ser as pessoas que estão aprendendo a fazer o que Jesus nos ensinou.

Eu não vou parar de sonhar com um novo tipo de fé para os milhões de pessoas como nós que precisam dela. Não vou parar de sonhar com novos tipos de comunidades que mostram o amor de Deus e o brilho de Jesus de maneira sincera e convincente. Não vou parar de sonhar com novas formas de viver uma vida de fé e criatividade e sentido e propósito.

Mas não posso fazer isso sozinho. Preciso de você. Precisamos de você. Precisamos que você redescubra a maravilha. Precisamos que você creia que isso é possível. Precisamos que você se junte a nós.

É melhor assim.

É o que Jesus tinha em mente.


retirado de Velvet Elvis (Repintando a Igreja) por Rob Bell

Play the YouTube piano



Toque no YouTube piano. Um vídeo interativo produzido pela Kokokaka.

Com certeza eles gastaram muito tempo fazendo isso... Ainda bem que eu não tenho idéia de como fazer isso para nem tentar...


por Gutojardim

Tour 360° pelo devastado Haiti



Um impressionante tour 360° pelo devastado Haiti. Para mover a câmera basta clicar sobre o vídeo com o botão esquerdo do mouse e move-la!

Espero carregar o vídeo, isso pode levar algum tempo, mas vale a pena.












1. Interessante que alguns prédios não foram destruídos pelos terremotos.
2. Pelo que dá para ver pelo vídeo, a cidade de Porto Príncipe não é tão diferente de outras cidades no mundo e no próprio Brasil.
3. Tecnologia muito louca! O scroll do mouse também aumenta e diminui o zoom!




por Gutojardim

23 janeiro, 2010

Saiu as pérolas do ENEM 2009



O tema da redação do Enem 2009 foi Aquecimento Global, e como acontece todo ano, não faltaram preciosidades. Lá vão:

1) “o problema da amazônia tem uma percussão mundial. Várias Ongs já se estalaram na floresta.” (percussão e estalos. Vai ficar animado o negócio)

2) “A amazônia é explorada de forma piedosa.” (boa)

3) “Vamos nos unir juntos de mãos dadas para salvar planeta.” (tamo junto nessa, companheiro. Mais juntos, impossível)

4) “A floresta tá ali paradinha no lugar dela e vem o homem e créu.” (e na velocidade 5!)

5) “Tem que destruir os destruidores por que o destruimento salva a floresta.” (pra deixar bem claro o tamanho da destruição)

6) “O grande excesso de desmatamento exagerado é a causa da devastação.” (pleonasmo é a lei)

7) “Espero que o desmatamento seja instinto.” (selvagem)

8) “A floresta está cheia de animais já extintos. Tem que parar de desmatar para que os animais que estão extintos possam se reproduzirem e aumentarem seu número respirando um ar mais limpo.” (o verdadeiro milagre da vida)

9) “A emoção de poluentes atmosféricos aquece a floresta.” (também fiquei emocionado com essa)

10) “Tem empresas que contribui para a realização de árvores renováveis.” (todo mundo na vida tem que ter um filho, escrever um livro, e realizar uma árvore renovável)

11) “Animais ficam sem comida e sem dormida por causa das queimadas.” (esqueceu que também ficam sem o home theater e os dvd’s da coleção do Chaves)

12) “Precisamos de oxigênio para nossa vida eterna.” (amém)

13) “Os desmatadores cortam árvores naturais da natureza.” (e as renováveis?)

14) “A principal vítima do desmatamento é a vida ecológica.” (deve ser culpa da morte ecológica)

15) “A amazônia tem valor ambiental ilastimável.” (ignorem, por favor)

16) “Explorar sem atingir árvores sedentárias.” (peguem só as que estiverem fazendo caminhadas e flexões)

17) “Os estrangeiros já demonstraram diversas fezes enteresse pela amazônia.” (o quê?)

18) “Paremos e reflitemos.” (beleza)

19) “A floresta amazônica não pode ser destruída por pessoas não autorizadas. ” (onde está o Guarda Belo nessas horas?)

20) “Retirada claudestina de árvores.”

21) “Temos que criar leis legais contra isso.” (bacana)

22) “A camada de ozonel.” (Chris O’Zonnell?)

23) “a amazônia está sendo devastada por pessoas que não tem senso de humor.” (a solução é colocar lá o pessoal da Zorra Total pra cortar árvores)

24) “A cada hora, muitas árvores são derrubadas por mãos poluídas sem coração.” (para fabricar o papel que ele fica escrevend asneiras)

25) “A amazônia está sofrendo um grande, enorme e profundíssimo desmatamento devastador, intenso e imperdoável.” (campeão da categoria “maior enchedor de lingüiça”)

26) “Vamos gritar não à devastação e sim à reflorestação. ” (NÃO!)

27) “Uma vez que se paga uma punição xis, se ganha depois vários xises.” (gênio da matemática)

28) “A natureza está cobrando uma atitude mais energética dos governantes. ” (red bull neles – dizem as árvores)

29) “O povo amazônico está sendo usado como bote expiatório”(ótima)

30) “O aumento da temperatura na terra está cada vez mais aumentando.” (subindo!)

31) “Na floresta amazônica tem muitos animais: passarinhos, leões, ursos, etc.” (deve ser a globalização)

32) “Convivemos com a merchendagem e a politicagem. ” (gzus)

33) “Na cama dos deputados foram votadas muitas leis.” (imaginem as que foram votadas no banheiro deles)

34) “Os dismatamentos é a fonte de inlegalidade e distruição da froresta amazonia.” (oh god)

35) “O que vamos deixar para nossos antecedentes? ” (dicionários)

Porque colocamos isso? Para você voltar para casa e ler um livro! livros! e mais livros! Deixe de assitir porcaria.


por Gutojardim recebido por e-mail

O terremoto da pobreza



A tragédia do Haiti não é só produto da natureza; é resultado da incúria humana e da corrupção

LISBOA TREMEU em 1755. O Grande Terremoto horrorizou a Europa culta e pôs Voltaire a pensar. Onde estaria Deus? Sim, onde estaria Deus naquele Dia de Todos os Santos para permitir a matança indiscriminada de mulheres, velhos, crianças?

No século 18, Lisboa deixou de ser, entre os homens letrados do Iluminismo, uma mera cidade. Passou a ser, como Auschwitz no século 20, o símbolo do mal. Do mal radical, inominável, inexplicável.

Passaram 250 anos. Lisboa deixou de tremer. Ou quase: umas semanas atrás, nas primeiras horas da madrugada, senti a casa a dançar um “twist”. Durou segundos. Alguns livros no chão, um copo partido. Por momentos, ainda pensei que talvez fossem os meus vizinhos em reconciliação amorosa.

Não eram os vizinhos. Os alarmes dos carros estacionados na rua desmentiam com estridência qualquer cenário romântico. Era terremoto, confirmaram as notícias. Nível 6 na escala Richter. Nenhum morto. Nenhum ferido. Nenhuma interrogação sobre Deus.

Exatamente o contrário do sucedido no Haiti. Incontáveis mortos. Incontáveis feridos. E, nos jornais da Europa, textos pseudofilosóficos sobre o papel do divino. O tom era comum. A tese também: a natureza é insondável.

Difícil discordar. Mas a tragédia do Haiti não é apenas produto de uma natureza insondável. É o resultado da incúria humana; da corrupção; da miséria material; e da tirania.

Eis a tese apresentada em ensaio fundamental para entender a contabilidade macabra dos desastres naturais. Foi publicado em 2005 por Matthew Kahn em revista do prestigiado MIT. Intitula-se “The Death Roll from Natural Disasters: the Role of Income, Geography, and Institutions” (a lista da morte por desastres naturais: o papel da renda, da geografia e das instituições).

O objetivo de Kahn não é metafísico; é bem prático. E foi motivado por crença comum, que vi repetida nos últimos dias: por que motivo os desastres naturais só atingem nações pobres?

Kahn começa por provar que uma crença não passa disso mesmo. Entre 1980 e 2002 (o arco temporal do estudo), a Índia teve 14 grandes terremotos. Morreram 32.117 pessoas. No mesmo período, os Estados Unidos tiveram 18 grandes terremotos. Morreram 143 pessoas. Iguais conclusões são extensíveis aos 4.300 desastres naturais do período em análise e às suas 815.077 vítimas. Observando e comparando 73 países (pobres, médios e ricos), a conclusão de Kahn é arrepiante: os grandes desastres naturais distribuem-se equitativamente pelo globo.

O que não se distribui equitativamente pelo globo é o número de mortos: países com um PIB per capita de US$ 2.000 apresentam uma média de 944 mortos por ano. Países com um PIB per capita de US$ 14 mil, uma média de 180 mortes. Moral da história? Se uma nação de 100 milhões de pessoas consegue subir o seu PIB de US$ 2.000 para US$ 14 mil, isso resulta numa diminuição de 764 vítimas por ano.

Mas a análise não se fica pela riqueza. Não se fica apenas pelos países que têm maior capacidade para planificar com rigor, construir com segurança e socorrer com rapidez. A juntar à riqueza, a política tem uma palavra a dizer.

A política, vírgula: a democracia e a boa governação. A disparidade dos mortos não é só imensa entre países ricos e pobres; também o é entre países democráticos e não democráticos. Em países democráticos, onde os governantes são julgados pelos seus constituintes e vigiados por uma imprensa livre, a forma como se planifica, constrói ou socorre é o verdadeiro teste de sobrevivência para esses governantes. O número de mortos em países democráticos é, mostra Kahn, incomparavelmente inferior aos mortos anônimos dos regimes ditatoriais/autoritários.
No Haiti, um terremoto com 7,1 graus na escala Richter trouxe devastação inimaginável e dezenas de milhares de mortos. Em 1989, um terremoto com 7,1 graus na escala Richter provocou 67 vítimas nos EUA. Nenhum espanto: os EUA não têm um PIB per capita de US$ 1.400 e não foram governados por “Papa Docs”, “Baby Docs” e outros torcionários para quem o destino do seu povo era indiferente desde que a rapina pudesse continuar.

Em 1755, quando o terremoto de Lisboa fez tremer a Europa, ficaram célebres as palavras do marquês de Pombal: é hora de enterrar os mortos e cuidar dos vivos. No século 18, era impossível dizer melhor. No século 21, impossível é dizer pior. Depois de enterrar os mortos e cuidar dos vivos, só existe uma forma de mitigar a violência da natureza: enriquecendo e democratizando.

fonte Folha de São Paulo, 19/01/2010

Texto: João Pereira Coutinho

21 janeiro, 2010

Pense no Haiti, ore pelo Haiti



Em meio aos destroços, haitianos buscam refúgio na fé

Cinco dias depois do devastador terremoto que atingiu o Haiti, um pastor evangélico vestindo uma camiseta pólo desgastada, com sua igreja destruída mas o espírito vibrante, tocou uma sirene para reunir os novos sem-teto que vivem em barracas na cidade para a missa de domingo.

Com a voz rouca, os olhos inchados e braços erguidos aos céus, o reverendo Joseph Lejeune pediu aos famintos, feridos e pesarosos haitianos reunidos ao seu redor que fechassem os olhos e elevassem os pensamentos para além da fétida praça Champ de Mars, onde agora lutam para sobreviver.

"Pensem na nossa nova cidade aqui como o lar de Jesus Cristo, não como a cena de um desastre", ele falou. "A vida não é um desastre. Vida é alegria! Você não tem comida? Se alimente do Senhor. Não tem água? Beba do espírito santo."

E eles beberam, cantando, balançando as mãos e tapando os narizes para evitar o cheiro dos corpos presos em uma escola perto dali. Helicópteros militares zumbiam sobre sua cabeça e os crentes almejavam a eles e além, se libertando durante algumas horas do trecho de concreto sobre o qual buscaram abrigo sob lençóis amarrados a postes.

Em versões variadas, esta cena se repetiu por toda a capital haitiana no domingo. Com muitas de suas igrejas destruídas e seus padres e pastores mortos, os haitianos desesperados por ajuda e conforto se voltaram a Deus em busca de alívio para sua aflição. Carregando bíblias, eles atravessaram ruas empoeiradas e cheias de entulhos, em busca de locais para a oração. As igrejas, normalmente cheias com paroquianos fiéis nas manhãs de domingo, acordaram aos pedaços. (leia+)


fonte: The New York Times [via iG]


retirado de PavaBlog

Imagens da tragédia no Haiti



Clique na imagem para ver mais fotos!

Dá para ver a situação precária em que se encontra a cidade de Porto Príncipe...

Imagino como as coisas devam estar hoje, depois de mais dois terremotos atingirem a ilha. A melhor coisa a ser feita agora é orar e fazer uma doação para a Cruz Vermelha.



Porque será que isso aconteceu lá? Por causas naturais? Por causa da ira de Deus? Por causa da "brecha" e dos pecados do povo? Por causa da ação do diabo? Porque 2012 está perto?

Deixe sua opinião sobre o ocorrido!


por gutojardim

Como foram os anos 00



Achei por ai na net! Muito legal, vi praticamente tudo dai! Tudo isso por causa do boom da internet, mas o que será que vamos ver aparecer por causa da internet na década de 10?

1. Até 2005 não existia youtube... bizarro.
2. Heim? Malu Magalhães como marco da cultura em 2008???
3. Apenas 2 palavras: Sandwiche... Iche...

por gutojardim

Jake Hamilton




Há uma nova geração de músicos cristãos surgindo na gringa. Para um cenário que antes sobrevivia apenas com poucos bons músicos, hoje em dia o que não falta é opção para todos os gostos.

E nessa nova geração se destacou no último ano Jake Hamilton, guitarrista, roqueiro, filiado ao movimento Jesus Culture Music. Se você está atrás de uma sonzeira nova, Jake Hamilton é uma boa.

Mais de Jake Hamilton no www.jesusculturemusic.com

www.myspace.com/jakehamiltonmusic