Site aluga 'amigos' nos EUA e Grã-Bretanha a partir de R$ 17
O Rent a Friend (Alugue um amigo) já faz sucesso nos Estados Unidos, onde cerca de 2 mil assinantes pagam US$ 25 dólares por mês (menos de R$ 45) para acessar um banco de dados com 218 mil potenciais amigos.
O usuário deve escolher a amizade, combinar o programa – sexo excluído – e negociar o preço da amizade. As taxas ficam a partir de US$ 10 por hora (R$ 17,5).
O amigo alugado pode fazer companhia para sessões de cinema, passeios no shopping, visitas a galerias de arte.
Os amigos de aluguel também podem servir de guias turísticos, ensinar esportes ou boas maneiras, entre outras atividades.
Serviços similares são bastante populares no Japão, onde é comum a contratação de “amigos” para fazer companhia em eventos sociais.
Pelo sistema, os assinantes do site têm acesso aos perfis e fotografias dos potenciais “amigos”. Quem oferecer serviços de prostituição é expulso da rede.
O fundador do negócio, Scott Rosenbaum, afirma que criou o serviço ao perceber que, embora a internet seja pródiga em sites para busca de sexo ou namoro, falta espaço na rede para relacionamentos “estritamente platônicos”.
“Resolvi dar um passo atrás”, disse ele ao jornal britânico The Times. “Ninguém oferecia amizade.”
retirado de BBC
O Rent a Friend (Alugue um amigo) já faz sucesso nos Estados Unidos, onde cerca de 2 mil assinantes pagam US$ 25 dólares por mês (menos de R$ 45) para acessar um banco de dados com 218 mil potenciais amigos.
O usuário deve escolher a amizade, combinar o programa – sexo excluído – e negociar o preço da amizade. As taxas ficam a partir de US$ 10 por hora (R$ 17,5).
O amigo alugado pode fazer companhia para sessões de cinema, passeios no shopping, visitas a galerias de arte.
Os amigos de aluguel também podem servir de guias turísticos, ensinar esportes ou boas maneiras, entre outras atividades.
Serviços similares são bastante populares no Japão, onde é comum a contratação de “amigos” para fazer companhia em eventos sociais.
Pelo sistema, os assinantes do site têm acesso aos perfis e fotografias dos potenciais “amigos”. Quem oferecer serviços de prostituição é expulso da rede.
O fundador do negócio, Scott Rosenbaum, afirma que criou o serviço ao perceber que, embora a internet seja pródiga em sites para busca de sexo ou namoro, falta espaço na rede para relacionamentos “estritamente platônicos”.
“Resolvi dar um passo atrás”, disse ele ao jornal britânico The Times. “Ninguém oferecia amizade.”
retirado de BBC
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