Não são poucas as definições do Usina, por assim dizer. O evento é bem democrático e todo mundo que participa o explica de uma forma. Por isso, a idéia aqui é menos enquadrá-lo (ou “enquadrada-lo”) em um parágrafo e mais contar um pouco de como essa história começou.
O nome “Usina” tem a ver com espaço de produção, de fabricação de novas ideias. O evento todo, na verdade, surgiu de uma ideia. Foi do vereador Carlos Bezerra Jr., que na época era o parlamentar mais jovem da Câmara paulistana.
Em 2002, num dos momentos mais importantes das discussões sobre a criação de um possível conselho de juventude na cidade (medida pioneira, que hoje é lei e funciona, mas que na época era apenas um sonho), vários movimentos de jovens se fizeram representar, mas a juventude evangélica mesmo passou longe daquele debate.
O fato foi emblemático para mostrar o distanciamento entre os jovens evangélicos e os temas que estavam acontecendo do lado de fora das igrejas.
O Usina surge justamente pra isso: diminuir essa distância, aproximando esse jovens das demandas da sua comunidade, cidade, estado, país – e até do seu planeta (em casos mais crônicos!).
Desde a primeira edição do encontro, num sábado, em setembro de 2002, na Universidade Mackenzie, um tanto de organizações e líderes cristãos se uniram àquela ideia: gente como Ariovaldo Ramos, Gedeon Alencar, Ziel Machado, Ageu Lisboa, Ed René Kivitz etc. Além de organizações como a Aliança Bíblica Universitária (ABU), a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) e a Visão Mundial, que resolveram acreditar que uma outra Igreja era, sim, possível.
Os anos foram passando e edição após edição, o evento tomou corpo e se firmou. A cada encontro, organização do Usina 21 tenta ampliar o número de oficinas do evento (normalmente, são 40, mas ano passado, chegamos a 60) e investe na pluralidade dos temas tratados. Já falamos de mídia e sexualidade, de política, de evangélicos no teatro, de missões urbanas, evangelização underground, empreendedorismo, skate, políticas públicas de juventude, dança, grafitti, cinema, esporte, orkut, estética e periferia. E isso só pra citar um pouquinho deles. Além, claro, dos shows de abertura e encerramento.
Já deixaram a sua contribuição pra nossa usina de idéias personalidades como a ex-ministra Marina Silva, a missionária entre os ribeirinhos Márcia Suzuki, Pedro do Boréo – que atua junto aos moradores do morro homônimo, no Rio de Janeiro -; o ex-secretário de Estado Lars Grael, a banda gospel Oficina G3 e por aí vai.
Este ano, chegamos à 7ªedição (em 2007 não teve!). E, cada vez mais, o Usina é um espaço a ser ocupado por você. Mais e mais “usineiros”, como chamamos os participantes, tem descoberto esse espaço, marcado presença e lançado a semente da ideia de uma juventude cristã capaz de transformar a sociedade a partir do compromisso com o Evangelho Integral. Afinal, não dá pra se conformar com esse mundo!
retirado de Usina 21
O nome “Usina” tem a ver com espaço de produção, de fabricação de novas ideias. O evento todo, na verdade, surgiu de uma ideia. Foi do vereador Carlos Bezerra Jr., que na época era o parlamentar mais jovem da Câmara paulistana.
Em 2002, num dos momentos mais importantes das discussões sobre a criação de um possível conselho de juventude na cidade (medida pioneira, que hoje é lei e funciona, mas que na época era apenas um sonho), vários movimentos de jovens se fizeram representar, mas a juventude evangélica mesmo passou longe daquele debate.
O fato foi emblemático para mostrar o distanciamento entre os jovens evangélicos e os temas que estavam acontecendo do lado de fora das igrejas.
O Usina surge justamente pra isso: diminuir essa distância, aproximando esse jovens das demandas da sua comunidade, cidade, estado, país – e até do seu planeta (em casos mais crônicos!).
Desde a primeira edição do encontro, num sábado, em setembro de 2002, na Universidade Mackenzie, um tanto de organizações e líderes cristãos se uniram àquela ideia: gente como Ariovaldo Ramos, Gedeon Alencar, Ziel Machado, Ageu Lisboa, Ed René Kivitz etc. Além de organizações como a Aliança Bíblica Universitária (ABU), a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) e a Visão Mundial, que resolveram acreditar que uma outra Igreja era, sim, possível.
Os anos foram passando e edição após edição, o evento tomou corpo e se firmou. A cada encontro, organização do Usina 21 tenta ampliar o número de oficinas do evento (normalmente, são 40, mas ano passado, chegamos a 60) e investe na pluralidade dos temas tratados. Já falamos de mídia e sexualidade, de política, de evangélicos no teatro, de missões urbanas, evangelização underground, empreendedorismo, skate, políticas públicas de juventude, dança, grafitti, cinema, esporte, orkut, estética e periferia. E isso só pra citar um pouquinho deles. Além, claro, dos shows de abertura e encerramento.
Já deixaram a sua contribuição pra nossa usina de idéias personalidades como a ex-ministra Marina Silva, a missionária entre os ribeirinhos Márcia Suzuki, Pedro do Boréo – que atua junto aos moradores do morro homônimo, no Rio de Janeiro -; o ex-secretário de Estado Lars Grael, a banda gospel Oficina G3 e por aí vai.
Este ano, chegamos à 7ªedição (em 2007 não teve!). E, cada vez mais, o Usina é um espaço a ser ocupado por você. Mais e mais “usineiros”, como chamamos os participantes, tem descoberto esse espaço, marcado presença e lançado a semente da ideia de uma juventude cristã capaz de transformar a sociedade a partir do compromisso com o Evangelho Integral. Afinal, não dá pra se conformar com esse mundo!
retirado de Usina 21
Um comentário:
Eu fui no USINA 21 do ano passado e foi demais! Acho que é o melhor evento cristão que acontece na cidade!
Já me cadastrei para ir no desse ano! =)
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