No rosto do velho eu vejo poesia
No rosto do velho eu vejo a poesia
A poesia da vida.
Vi a marca a marca do sol que alegrou o seu dia
A estampada da lagrima que um dia corria
Vi a poesia da vida.
No rosto do velho o traço de quem muito sorriu
A linha na boca de quem cantou com os pássaros em um assobiou
No rosto do velho há poesia
No rosto do velho a marca do tempo
O tempo que passa e deixa lembranças
No rosto do velho
Que bom ver o velho que vejo, que mostra de cara como viveu
Aquele que não apagou a marca do riso e nem o traço de quem já sofreu
Mas deixou o tempo estampado no rosto, deixando na cara que já viveu
Por isso eu digo que é belo, o rosto do velho
Que mostra lembranças
O rosto do velho.
por Mariherman
No rosto do velho eu vejo a poesia
A poesia da vida.
Vi a marca a marca do sol que alegrou o seu dia
A estampada da lagrima que um dia corria
Vi a poesia da vida.
No rosto do velho o traço de quem muito sorriu
A linha na boca de quem cantou com os pássaros em um assobiou
No rosto do velho há poesia
No rosto do velho a marca do tempo
O tempo que passa e deixa lembranças
No rosto do velho
Que bom ver o velho que vejo, que mostra de cara como viveu
Aquele que não apagou a marca do riso e nem o traço de quem já sofreu
Mas deixou o tempo estampado no rosto, deixando na cara que já viveu
Por isso eu digo que é belo, o rosto do velho
Que mostra lembranças
O rosto do velho.
por Mariherman
2 comentários:
Bela poesia!
Bom seria se nossos jovens pudessem ver a beleza da vida escrita num rosto de um velho...
Parabéns!
Joubert
Linda!!! amei!!!
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