11 novembro, 2010

Oxigenar, pensar, movimentar, enfim, agir!




Os conceitos superficiais do amor em relacionamentos permeiam nossa rotina, invadem nossa consciência e deixam-nos cabisbaixos, pois a ilusão de viver aquela idealização do romantismo, junto ao exacerbado sentimento de paixão, transmite a nós uma incapacidade na completude prática desse 'amor'. Essa ilusão em algum momento será revelada e posta em nós de forma, muitas vezes, árdua.
A idealização do romantismo é marcada pela exagerada descrição minuciosa de características imaginárias, ideais.

Fala sério! Isso nada mais é do que prospectiva de sofrimento!

Entretanto, há algo que nos conforta, nos alimenta a alma, invade e mergulha no coração da maneira mais bela e perfeita: O Amor de Deus!
O Amor de Deus, bom... não me esforçarei na tentativa de quaisquer explicações, visto que não as há!
(Leia: Imensurável Amor)

Diante de tanta arte capaz de expressar um deleite provocado pela presença incomparável do Amor do Pai, as palavras me deixam estagnada na escrita, contudo, perplexa, oxigenada e, consequentemente, na inércia do movimento!
O amor vai além de conceitos e palavras superficiais. A partir do momento em que pararmos as tentativas de explicações e definições, e nos determos à experiência concreta nos relacionamentos, o amor, de fato, pousará em nós!

Pare! Respire fundo! Se faça pensamento! Se faça amor! Se faça ação!

Que cada detalhe de ternura movida pelos atos de compaixão, auxílio ao próximo, enfim, da auto-transcendência, sejam parte de nossa essência!


por Karol Guedes

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