24 novembro, 2010

Um Deus Jovem - Vlog do Lu e Tero com Marcos Botelho




Qual a diferença entre esta geração e a geração passada?

O jovens são a igreja de amanhã?

Gírias de hoje ou gírias dos anos 60?

Eis que vos digo meu servo…


Se você tem conta no Youtube se inscreva no canal LUeTERO


reblogado de Marcos Botelho do JV

Marco na Cidade - Sangue é VIDA!!!



Dia 27 de novembro – Sábado – 9h da manhã

Local: Base da Cruz Vermelha – Av. Moreira Guimarães, 699 – Indianópolis.

Palestras: (período da manhã na Cruz Vermelha)

• Ageu Heringer (psicólogo)

• Solange Rubio

• Cruz Vermelha

• André Marçal

• Pr. Paulo Oliveira


Temas: voluntariado, mobilização social e uma proposta de ações futuras.

Ônibus fretado para Doadores saindo às 13:30h da base da Cruz Vermelha para o local de doação: Hospital da Clínicas.

Para os que forem doar sangue será servido almoço (gratuito).

Dúvidas ou maiores informações, falar com Adhiene – Tel.: 11 – 3763-6100,

ou pelo e-mail: secretaria@institutorenovo.org.br

11 novembro, 2010

Free to Believe




Seguindo uma mobilização global organizada pela Portas Abertas Internacional, o Underground, ministério de jovens da Missão Portas Abertas, iniciou na sexta-feira, dia 1º, a campanha Free to Believe, que tem o objetivo de arrecadar assinaturas em todo o país para unir-se a milhões de outros cristãos ao redor do mundo para se posicionar contra a Resolução da Difamação da Religião.

A campanha visa alertar sobre o perigo dessa resolução que tem sido apresentada na Organização das Nações Unidas desde 1999. Ela apoia as leis muçulmanas como a de apostasia e condena qualquer atitude considerada contra o islamismo. Quem mais sofre com essas leis são as minorias religiosas, principalmente os cristãos.

A Organização da Conferência Islâmica, que compreende 57 países, sendo a maioria de população muçulmana é quem está por trás dessa resolução e deverá apresentá-la à Assembleia Geral da ONU em dezembro, mas é muito importante que ela não seja aprovada este ano.

Com o passar dos anos, o apoio a essa resolução vem diminuindo porque os países que inicialmente a apoiavam estão desistindo aos poucos. Alguns países como o Brasil se abstiveram de votar. Por isso devemos orar para que as autoridades brasileiras se posicionem contra essa resolução, uma vez que ela fere completamente o direito de escolha religiosa dos cidadãos.

A petição eletrônica em favor dos milhares de cristãos que enfrentam diariamente restrições e perseguição por conta da intolerância religiosa, principalmente por parte dos muçulmanos, está disponível no site da campanha. O site também disponibiliza download de alguns recursos como vídeos, apresentação em powerpoint e arquivos para fazer um marca-página. Além disso, o abaixo-assinado pode ser impresso quantas vezes for necessário e distribuído para muitas pessoas. Quanto mais assinaturas forem coletadas, mais chance existirá para que essa resolução seja derrotada.

O escritório da Portas Abertas dos Estados Unidos levará o abaixo-assinado para a ONU. Por isso, é importante que todas as assinaturas cheguem aos cuidados da missão Portas Abertas até o dia 22 de novembro, pois serão enviados somente os que chegarem até esta data.

O abaixo-assinado e os materiais de divulgação da campanha estão disponíveis no site www.portasabertas.org.br/freetobelieve

Cadê meu nariz?




Queria saber se vocês já sabem onde está o nariz de vocês, ou se o nariz de vocês é “comunitário”. Vocês já pensarão em emprestar o Nariz de vocês para os outros cuidarem?

falando se gostam ou não dele, que você podia fazer isso ou aquilo com ele, ou falarem nossa o nariz dele é assim. Será que estamos prontos, preparados, ou podemos fazer isso?

Eu Arian Bocca quero saber uma pessoa aqui que gosta de fofoca? E ainda fala q não fofoca? Porém ai que está todos nos pelo menos uma vez já falou mal de um irmão, de um patrão, de um amigo, de um pastor e vários outros...
A questão é, eu já fiz isso? Eu com meu coração e minha mente digo já, mas, e você já?

Pensemos julgar é certo ou errado? Biblicamente é errado (Mateus 7:1-2 “Não julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgais, sereis julgados; e com a medida com que medis vos medirão a vós.”).

Uma coisa é julgar outra aconselhar, então tomemos cuidado com nossas ações. Sua função é julgar ou aconselhar? Se não é não o faça, primeiro que na igreja, tem pessoas que Deus separou pra disciplinar e aconselhar, se você não é nem amigo da pessoa quem é você pra falar dela?

Temos que parar de julgar o irmão e aprender a amar é muito mais difícil amar do que julgar, já pensou se Deus não amasse agente o que seria de nós? Jesus veio e fez o que? Nos AMOU! Porque você e eu não podemos amar, independentemente de tudo?
Por favor, busquemos mais de Deus antes de falar qualquer coisa, não precisamos de reconhecimento, nem de sabedoria humana, precisamos sim é mais de Deus, ai sim cresceremos.

Galera falo isso pra vocês mas é muito pra mim também eu sei que julgo e quero crescer com isso, julguei pastores meus e agora quando fui julgado sei como é, não sou melhor que ninguém, sou igual a qualquer pessoa pela qual Jesus morreu. Mas estou tendo a consciência de como isso é terrível e quero passar isso a diante.

Agora só quero erguer minhas mãos e adorar, só quero abrir minha bíblia e saber o que Deus deixou pra eu seguir a Ele.

Deus tem o juízo de todos, eu quero ser julgado por Deus e não por homens e pra isso tenho que parar de julgar os homens.

Cuidemos de nós mesmos e da nossa vida com Deus. Fique com o seu “nariz”

“Amar é ser revolucionário. Tome uma atitude”


por Arian Bocca

Oxigenar, pensar, movimentar, enfim, agir!




Os conceitos superficiais do amor em relacionamentos permeiam nossa rotina, invadem nossa consciência e deixam-nos cabisbaixos, pois a ilusão de viver aquela idealização do romantismo, junto ao exacerbado sentimento de paixão, transmite a nós uma incapacidade na completude prática desse 'amor'. Essa ilusão em algum momento será revelada e posta em nós de forma, muitas vezes, árdua.
A idealização do romantismo é marcada pela exagerada descrição minuciosa de características imaginárias, ideais.

Fala sério! Isso nada mais é do que prospectiva de sofrimento!

Entretanto, há algo que nos conforta, nos alimenta a alma, invade e mergulha no coração da maneira mais bela e perfeita: O Amor de Deus!
O Amor de Deus, bom... não me esforçarei na tentativa de quaisquer explicações, visto que não as há!
(Leia: Imensurável Amor)

Diante de tanta arte capaz de expressar um deleite provocado pela presença incomparável do Amor do Pai, as palavras me deixam estagnada na escrita, contudo, perplexa, oxigenada e, consequentemente, na inércia do movimento!
O amor vai além de conceitos e palavras superficiais. A partir do momento em que pararmos as tentativas de explicações e definições, e nos determos à experiência concreta nos relacionamentos, o amor, de fato, pousará em nós!

Pare! Respire fundo! Se faça pensamento! Se faça amor! Se faça ação!

Que cada detalhe de ternura movida pelos atos de compaixão, auxílio ao próximo, enfim, da auto-transcendência, sejam parte de nossa essência!


por Karol Guedes

Danni Distler - O Lado Bom




Esse é um belíssimo clipe do inspiradissimo Danni Distler. Letra fantástica sobre uma realidade que nos esquecemos em tempos tão corridos e cronometrados. Pense nessa letra e faça de seu dia e de sua vida, um lugar mais feliz!

28 outubro, 2010

Oficina de Formação



*clique na imagem para expandir!

Oficina de Formação | 30.10 às 15h30 + louvorzão com Instituto Canzion às 19h30 | ICF-Vila Mariana

O Evangelho numa canção dos Beatles



Li uma resenha na Veja dessa semana sobre o livro do Padre Marcelo, Ágape. Meteram o pau no texto do sacerdote-cantor, meu par. Longe da minha intenção, ocupar o tempo precioso dos meus treze leitores com uma discussão sobre as virtudes literárias ou teológicas do tal livro. Meu interesse é refletir sobre o comentário final da matéria: "fica a impressão de que o Evangelho inteiro cabe numa canção dos Beatles ". Fiquei com raiva do cara. Achei leviana a observação. Depois, aquiesci: cabe mesmo. Não que o mérito seja de Lennon e McCartney. A canção é até boazinha, não a melhor da sua lavra. Na verdade " All you need is love ", com aquela introdução cafona de banda marcial ( até justificada pelo clima pacifista e anti-vietnã: consta que o single for a o resultado de uma encomenda da BBC para a primeira transmissão ao vivo , via satélite, que se tem notícia. Data de 1967 ) nunca me conquistou. O mérito da frase "o Evangelho inteiro cabe numa canção dos Beatles " é do Evangelho, é de Jesus de Nazaré. John e Paul cavaram no inconsciente coletivo da sua herança cristã desprezada e esquecida ( ou seria Graça Comum, pura e simples? ) a verdade mais bela do Cristianismo: a resposta é simples – amor.

A mensagem de Jesus, o resumo da sua proposta, o coração da sua utopia comunitária-social-política, a revoleção de Jesus, como diria Brian MacLaren, é o amor. O amor é o tronco do qual todos os ramos da Vida Boa e Abundante do Reino brota, floresce, frutifica. Todo mundo sabe – ou deveria – que o farisaísmo inflacionou a Torá, a Lei descrita no Pentateuco. Os mandamentos de Deus viraram centenas e centenas. Haja jurisprudência e moralismo religioso! Jesus, com sua capacidade de síntese incomum, mesmo se comparado ao gênio de Sócrates, por exemplo, responde , certo dia, a um jovem em crise espiritual : tudo o que você precisa ( ter ) é amor. A Deus, acima e antes de tudo. Ao próximo como a você mesmo. O amor é tudo. Ponto.

Hoje cedo, café pingado e pão na chapa numa mão, a Folha na outra li com interesse duas colunistas. A primeira, psicanalista, refletia sobre uma crise contemporânea. Com singular felicidade e lucidez de raciocínio Anna Veronica Mautner escreveu: " A oralidade, tenho a impressão, está em crise. Todos fazem de conta que têm o que dizer. O valor das pessoas associa-se mais ao quanto têm a dizer do que ao que têm a dizer (… ) não estou criticando esse vendaval de palavras desnecessárias(…) só quero chamar atenção para esse fenômeno. " Ou seja, a natureza dos talk shows, o recheio das séries, novelas e o caldo grosso do entretenimento da TV, sem falar no sucesso do twitter, vai tudo por aí: " Blá-blá-blá. Ouçam o que eu tenho a dizer ". O que dizemos sobre o amor? Quem dizemos amar? No mesmo jornal a psicóloga, Rosely Sayão denuncia o desaparecimento da infância: "as crianças na atualidade, quando querem brincar não podem e , quando podem, não querem ou nem sabem". Seu argumento algo assustador para um pai ocupado como eu afirma que "a aquisição exagerada de brinquedos colaborou para que a brincadeira ficasse em segundo plano." Pior que é. Tudo o que uma criança precisar é de amor. De mor que se traduza em brincadeira. Não de brinquedos e mais brinquedos, sua iniciação na doença do consumismo. Amar uma criança é permitir que ela seja criança.

Na graduação tive um professor de linguística que marcou minha formação intelectual. Pelo bem e pelo mal. Bem: era brihante, o senhor Alfredo Felipelli. Italiano, cultíssimo. Entendia mais de Saussure e do idioma latino do que os Beatles de hits parades e fama. Seduzia com a bela logicidade cartesiana das suas palestras, com o vigor do seu raciocínio extremamente bem fundamentado et cetera. Mal: fingia que não nos enxergava quando cruzávamos com ele nos corredores da faculdade de letras. Ignóbil é a erudição que nos imagina superiores aos vis mortais que não sabem citar Cícero de cor! Talvez a medida do nosso tão propalado, cantado, propagandeado, alardeado, rimado, pregado, amplificado, anabolizado, maximizado, e no entanto, esvaziado, diminuído, desvalorizado, desmerecido, ridicuralizado, problematizado, empobrecido e desqualificado amor tenha a ver com o modo como lidamos com as pessoas simples, a tal gente humilde, no dia-a-dia ordinário, no chão das coisas e não no mundo das idéias. " Nunca se está diante de alguém comum", dizia C.S.Lewis. Ser cristão é viver segundo o Espírito. O que faz o Espírito Santo em nós, no fundo e na prática da nossa vida cotidiana? A essa pergunta respondeu Thomas Merton, em "No man is an Island" : " Ele nos atrai para o mistério da encarnação e redenção pelo Verbo que se fez carne. Ele não apenas faz-nos compreender algo do amor de Deus manifestado em Cristo como também faz-nos viver mediante a experiência do amor em nosso coração". Resumidamente, é isso. Isso tudo. De fato, o Evangelho cabe numa canção: "tudo o que você precisa é amor". Eu também.


por Gerson Borges


retirado de Cristianismo Criativo

Le Café - Odelaf et Monsieur D



Cansado e sobrecarregado? Que tal um cafézinho..?

Indicação do queridão Pr. Joubert!

IV Fórum Cristianismo Criativo


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Cultura e Cristianismo de mãos dadas!

Como discutir política?


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Obs: qualquer semelhança é mera coincidência!??

"Tropa de Elite 2": mudou a vista, mudou o ponto




Perplexidade que filme pode gerar é convite de não rendição às circunstâncias e de reencontro com nossa humanidade

No primeiro "Tropa de Elite", era o mano a mano, aquilo que a psicodinâmica chama de pedagogia de violência, a tese da eliminação do crime pela eliminação do criminoso. Em "Tropa de Elite 2", entram a política, a sociedade e os direitos humanos.

Os personagens são mais complexos e interessantes. O professor militante e o agora tenente-coronel Nascimento se estranham, mas se encontram, mesmo sem o querer, na realidade dura que os envolve, em que um é indispensável ao outro.

Quando o coronel "cai pra cima" e começa a conhecer mais a fundo a sordidez entranhada no "sistema", já fica claro que, neste filme, a polícia é coadjuvante. Agora, o assunto é política, em que se choca o ovo da serpente da violência policial e das relações espúrias entre poder de Estado e delinquência.

A escória da polícia se transforma em força auxiliar de ambições políticas e, com isso, ganha licença irrestrita para o crime. Nascimento e seus seguidores são manipulados no território que não tem mais fronteiras legais porque a lei que vale já é a da própria bandidagem.

Como enfrentar? O mano a mano revela-se inútil porque a mão que joga combustível na violência não está nas ruas, no tiroteio do dia a dia. O sistema corrupto se alimenta do objetivo de permanecer no poder a qualquer custo e essa é uma das principais chaves para a degradação da política e do próprio tecido social.

É muito bem construída a trajetória da mudança de visão de Nascimento. Só consegue fazê-lo por meio do encontro com sua própria humanidade, no sofrimento pessoal de perdas e na relação conflituosa com o filho, ao lutar para compreendê-lo e ser compreendido por ele.

Daí vem a consciência de sua impotência, de ser pequena presa numa teia incomparavelmente maior do que suas estratégias e possibilidades de reagir. A saída é radicalizar no mundo da política, é tentar atingir o cerne da armadilha.

Depressão Política

O final me deu certa depressão política. É forte, mas passa uma sensação de generalização que não é boa porque reafirma o senso comum de que se sabe qual é o exato endereço do Mal. Destoa da capacidade de lidar com a complexidade do tema, presente em todo o filme. E se perde um pouco a importantíssima cortina levantada em relação ao voto, à responsabilidade de cada cidadão.

Recebi há alguns dias um texto de Rachel de Queiroz (1910-2003), escrito em 1947 para "O Cruzeiro". Ela alertava os eleitores do valor daquilo que se entrega a maus políticos: "Vão lhes entregar um poder enorme e temeroso, vão fazê-los reis; vão lhes dar soldados para eles comandarem... Entregamos a esses homens tanques, metralhadoras, canhões, granadas, aviões, submarinos, navios de guerra... E tudo isso pode se virar contra nós e nos destruir, como o monstro Frankenstein se virou contra o seu amo e criador."

A cartada radical de Nascimento é pegar o inimigo não pela força das armas, mas pela coragem de expor o sistema, trincando-o. O trânsito do primeiro para o segundo "Tropa de Elite" é o coração da discussão proposta por esse belo filme, de interpretações magníficas.

Nesse sentido, a impotência e a perplexidade que podem baixar quando a luz se acende no cinema são um convite de não rendição às circunstâncias. No limite, como aconteceu com Nascimento, todos vamos querer nos reencontrar com nossa humanidade, exigir que ela seja reconhecida.

Há sempre um ponto de retorno dado pelos indivíduos ou pela trama social, pela cultura, pela espiritualidade ou pelas instituições, entre elas a política. Que é das mais importantes, como se vê quando nos deparamos com as consequências de sua deterioração.

Marina Silva, 52, é senadora da República (PV-AC), foi candidata à Presidência da República pelo Partido Verde nesta eleição e ex-ministra do Meio Ambiente do governo Lula (2003-2008).


retirado de minhamarina.org.br

30 setembro, 2010

Que candidato pensa como você?




A Veja disponibilizou uma ferramenta muito legal para os indecisos de plantão encontrarem seu candidato, e damelhor forma possível: analisando que candidato pensa como você!

Basta acessas o site da Veja (aqui) e responder ao questionário sobre as posições de cada candidato, isso vai dar uma pequena amostra de que candidato pensa como você nessas eleições!

Só faltou o Plínio... Censura da mídia?




por Gutojardim

Darth Vader Para Presidente!



deu no Twitter: #seeufosseodarthvader eu me candidatava a presidente!


reblogado de Fail Wars

Poder para punir... candidato que suja a cidade




Às vésperas do primeiro turno das eleições deste ano, candidatos sujam a cidade com suas placas e banners, balões e até bonecos gigantes. Com a proximidade da eleição, problema se agrava a cada dia.

Em alguns (ou muitos) casos, a propaganda é colocada em locais onde até a legislação eleitoral proíbe a colocação deste material, como em áreas verdes e em pleno passeio público, dificultando ou impedindo totalmente o trânsito de pedestres.

Muitas pessoas já se mostram indignadas com essa imundice eleitoral e alguns até protestam com um certo bom humor, pintando o rosto dos candiatos em seus próprios materiais de campanha. Outros chegam até a incendiar ou a despedaçar esse material em plena via pública, gravam em vídeo as ações e publicam na Internet.

Infelizmente a legislação federal anula a municipal, que no caso de São Paulo, impediria esse tipo de propaganda. Porém, engana-se quem pensa que não há nada que se possa fazer. Além de poder denunciar ao TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) pelo site www.tre-sp.jus.br, em tempos de “Cidade Limpa” e fichas sujas, que tal o paulistano dar o troco nas urnas e punir no voto quem suja a cidade da maneira como estamos vendo?


retirado de SP Metrópole

PIOR QUE TÁ FICA!!!!!!




O Tiririca estava errado... PIOR QUE TÁ FICA!!!!!!

Ah mas isso é em Brasília, aqui em Sampa é diferente! É vai nessa...


por Gutojardim

28 setembro, 2010

Vote Consciente!




Atendendo a solicitação do brother Fernando Ortega do Não Morda a Maçã e da ICF-Butantã (parceiros!), eu prestei meus serviços e intelecto avançado para participar de um movimento de blogueiros cristãos! A idéia era gravar pequenos vídeos de 30 seg em média sobre a importância do voto consciente! O resultado você pode conferir ai em cima!!!

Dia 03 está chegando pessoal, faça valer seu voto, pense que sua atitude pode gerar consequências sem volta para o Brasil, portanto que você faça através de seu voto com que as consequências sejam positivas!!!

Abraços e bjos e fiquem na paz! =)


por Gutojardim

23 setembro, 2010

O despertar chegou




DEMAAAAISSS! Passion WT 2010 - São Paulo. Deus fez grandes coisas durante esse fim de semana. Me sinto abençoado, comovido, sem palavras para expressar como me sinto, o que vivi naquele lugar, foi tão intenso...
Dois dias de liberdade, adorando ao Senhor em liberdade, em total entrega, glorificando seu grandioso nome e o exaltando acima de todas as coisas, dando a Ele a fama e o renome. “We know where the Spirit of the Lord Is there is LIBERTY!”

É tão bom saber que sou parte da geração escolhida e essa geração se levantará para proclamar o nome de Jesus para todo sempre!
Ver aquelas cententas de estudantes universitários de todos os cantos do Brasil e voluntários de alguns países do mundo foi incrível. Estávamos naquele lugar como uma verdadeira Igreja, como um só coração pulsando no rítmo do coração de Deus, como uma só voz adorando ao Rei dos Céus, como uma só alma orando ao Deus que tem a cura em suas mãos, no qual nós somos mais que vencedores.

“Now by your grace I stand, healing is in Your hands; in all things we know that we’re more than conquerors, you keep us by your love”


Ouvimos sobre seu amor, tão imenso, tão vasto, profundo e intenso. Compartilhamos deste amor ali. Choramos maravilhados por esse grande amor do Senhor. Eu o agradeço pois Ele preparou grandes coisas para nós. Eu precisava daquela liberdade, daquela entrega, dessa alegria real que só Cristo nós faz sentir.

Ouve um momento no qual eu me senti profundamente comovido tal que não conseguia parar de chorar. Quando tocaram "God Of This City", meu coração se lembrou dos campi em nossas cidades. Em especial, lembrei-me da minha universidade, UERJ. Comecei a ver as dificuldades não mais tão grandes como elas parecem ser. Comecei a sentir uma onda de avivamento, um despertar no meio daqueles estudantes cristãos ali, aqueles os quais se levantariam como nação santa e proclamariam o nome de Jesus para os necessitados, espalhando as suas boas novas para todo o mundo. Um dia todos os grandes sonhos que temos para nossos campi se realizarão: “great things are yet to come, great things are still to done in this city, in these universities, colleges, schools, companies, streets, countries”.

“In our hearts, in this nation, awakening”.

Não foram apenas as músicas, ou os cantores e a banda, as palavras de Louie, amigos etc. Foi tudo junto! Todas essas coisas juntas foram o que fizeram o meu mundo mundar. Centenas de mãos erguidas, uma juventude entoando louvores ao Senhor, aclamando sua glória e fama, dançando com alegria transbordante em seus corações, celebrando por serem parte do sacerdócio santo, orando uns pelos outros, rindo e respirando a mesma atmosfera, a presença do Senhor. “We’re the chosen generation, rise up Holy nation! God, we live for You”.

Foi demais ver o que Hong Kong havia preparado para nós! Eu amei aquele vídeo, todos vocês jovens chineses saudando a nós brasileiros! Muito obrigado! Eu vos amo, irmãos e irmãs! Obrigado por suas orações em prol do Passion São Paulo! E canadenses, nós brasileiros estamos orando por vocês! Nós amamos todos vocês! Somos UM em Cristo! Sempre que eu olhar para minha pulseira, pensarei em vocês e orarei por vocês

E para vocês, meus amigos Filipinos, sabem o que o Louie disse? Haha, ele disse que, se pudesse, pediria a Deus pra colocar todos vocês ao lado dos brasileiros! Nossa! Eu amo vocês irmãos e irmãs! Quando ele disse isso eu pensei nos amigos filipinos que tenho no Tumblr.
Finalizo esse post com algumas últimas palavras: Passion - Uma geração de estudantes universitários nesta linda missão de exaltar o nome de Jesus, fazendo-o famoso. Estou feliz por ser parte disso, por orar pela minha geração.


reblogado de meu_etéreo_pensar por Sanderson

22 setembro, 2010

Bed Intruder Song



O meme do momento da web e o top 1 do iTunes!!!

O sucesso Bed Intruder é a obra prima do gênios da The Gregory Bothers! Que não fazem nada a não ser descobrir possíveis novos memes na web e transforma-los em verdadeiros sucessos musicalizando os vídeos! Simples e fácil!

Bed Intruder é fruto desse vídeo aqui que mostra uma reportagem sobre um suposto invasor de quartos que é ameaçado ao vivo pelas vítimas!


por Gutojardim

SEXO - Vlog do Lu e Tero com Marcos Botelho




Qual é sua visão da sexualidade?
O sexo é sujo?
Por que jogamos tudo que é ruim da nossa sociedade em cima do sexo?
Como você trata seu pênis?
Por que vemos o sexo como um pecado maior que os outros?
Você vai prometer algo para um judeu?


Se você tem conta no Youtube se inscreva no canal LUeTERO


reblogado de Marcos Botelho do JV

A comovente história de Helen Berhane




Em outubro de 2007 a cantora Helen Berhane, que passou mais de dois anos e meio presa e incomunicável, sem acusação ou julgamento, no campo militar de Mai Serwa, recebeu abrigo em um país da Europa. Helen estava entre os 2 mil presos membros de igrejas evangélicas proibidas na Eritréia, país da África, incluindo a dela, a Igreja Rema, que foi submetida à perseguição sistemática por parte do governo eritreu nos últimos quatro anos.

A cantora, de 31 anos, passou a maior parte do tempo de sua prisão em condições desumanas e degradantes, dentro de um contêiner de metal que era usado como cela. A tortura que mais exerceram sobre Helen Berhane foi atá-la, mãos e pés atrás das costas, de cara virada para o chão e, espancada repetidamente. As autoridades, segundo relatos, a torturaram várias vezes para fazê-la renunciar à sua fé. Em outubro de 2006, ela deu entrada em um hospital de Asmara em conseqüência de novas agressões. Depois de sair do hospital, ela foi mandada de volta para a prisão. Helen foi libertada no final de outubro, mas estaria confinada a uma cadeira de rodas em virtude dos sucessivos ferimentos sofridos nos pés e nas pernas. Ela se recusou a abandonar sua fé, apesar das ameaças e dos maus-tratos.

Helen Berhane encontra-se visionada por tratamento médico em conseqüência de toda a tortura a que foi sujeita.

Apesar de a liberdade de religião ser um direito consagrado na Constituição da Eritreia, membros de cerca de 35 Igrejas Cristãs Evangélicas enfrentam perseguições.


reblogado de Se parar pra pensar... por Kênia Siqueira

15 setembro, 2010

Bispo Edir Macedo fala sobre ABORTO




Para alguns essa foi uma notícia triste, mas quem já sabia não assustou, mas ver que o "maior representante" da fé evangélica apoia o assassinato de crianças inocentes é lamentável...

Mas o que a bíblia diz sobre aborto? Ela não fala diretamente, porém deixa claro através da dedução lógica que o aborto é uma prática repugnante e condenável! Uma criança mesmo dentro do ventre durante a gestação já é considerada um ser vivo, Deus já tem um propósito na vida delas e age enquanto o ser humano ainda está sendo formado! Aborto é assassinato e assinato é crime!

“Antes que eu te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da mãe te santifiquei; às nações te dei por profeta.” (Jeremias 1:5)

“Pois tu formaste os meus rins; entreteceste-me no ventre de minha mãe. Eu te louvarei, porque de um modo tão admirável e maravilhoso fui formado; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.” (Salmos 139:13-14)

“Não matarás.” (Êxodo 20:13)


por Gutojardim

Switchfoot - Awakening!




Face down with the LA curbside ending
In ones and zeros.
Downtown was the perfect place to hide.
The first star that I saw last night was a headlight
of a man-made sky, but
Man-made never made our dreams collide.

Here we are now with the falling sky and the rain,
We're awakening
Here we are now with the desperate youth and the pain,
We're awakening
Maybe it's called ambition, you've been talking in your sleep
About a dream, We're awakening

Last week found me living for nothing but deadlines,
With my dead beat sky but, this town doesn't look the same tonight
These dreams started singing to me out of nowhere
And in all my life I don't know that I ever felt so alive, alive

Here we are now with the falling sky and the rain,
We're awakening
Here we are now with the desperate youth and the pain,
We're awakening
Maybe it's called ambition, you've been talking in your sleep
About a dream, We're awakening dream
We're awakening

I want to wake up kicking and screaming
I want to wake up kicking and screaming
I wanna know that my heart still beating,
It's beating, I'm bleeding.
I want to wake up kicking and screaming
I want to live like I know what I'm leaving
I wanna know that my heart still beating,
It's beating, it's beating, it's beating, I'm bleeding

Here we are now with the falling sky and the rain,
We're awakening
Here we are now with the desperate youth and the pain,
We're awakening
Maybe it's called ambition, you've been talking in your sleep
About a dream, We're awakening dream
We're awakening


O Switchfoot vai tocar em Sampa e os Ortegas vão abrir o show!!!


por Gutojardim

Switchfoot




O Switchfoot é uma banda de rock de San Diego (California), suas letras tratam de temas espirituais e sociais, sendo por alguns, considerada uma banda evangélica.

A banda é composta atualmente por 5 membros, são eles: Jon Foreman (Vocal, Guitarra), seu irmão Tim Foreman (Baixo, Back Vocal), Chad Butler (Bateria), Jerome Fontamillas (Guitarra, Teclado, Back Vocal) e Drew Shirley (Guitarra).

O quintento ganhou mais reconhecimento após o filme "Um Amor Pra Recordar" (A Walk To Remember) que teve 4 canções do SF incluídas em seu Soundtrack, além de aparições em seriados, como Smallville, com a canção "Dare You To Move".

De acordo com Jon Foreman, Switchfoot é um termo do surf: "Nós amamos surf e surfamos toda nossa vida, então esse nome faz sentido."

Site, MySpace, Twitter e Youtube!


retirado de SwitchfootBR

Switchfoot + Ortegas




@Switchfootbr É com muita alegria e honra que apresentamos a a banda de abertura do show de São Paulo: @OrtegasOficial http://twitpic.com/2oj5hj

Compre o seu ingresso aqui!

13 setembro, 2010

Australiano fuma a Bíblia e o Alcorão e posta no Youtube



Para responder a questão "A Bíblia ou o Alcorão, qual queima melhor?", o professor de Direito australiano, Alex Stewart, divulgou um vídeo em que ele fuma páginas dos dois livros sagrados.

Membro de um grupo de ateus de Brisbane, ele fez o vídeo em resposta à polêmica causada pelo pastor americano Terry Jones, que ameaçou queimar o Alcorão no dia 11 de setembro.

Stewart disse que o vídeo é apenas uma piada e que usou grama cortada para preencher os cigarros e não maconha, como fica sugerido no vídeo. Ele tem consciência de que a brincadeira pode lhe custar o emprego, mas afirmou estar exercendo seu direito à liberdade de expressão. "É apenas um maldito livro" disse Stewart. Ao final, o professor de Direito conclui que "os dois são bons para queimar" e completa dizendo: "pra que ler Deus se você pode tragar?"


*Essa é uma forma fácil, inocente e estúpida de começar uma guerra, afinal ninguém aceita brincadeira hoje em dia!

25 anos de Super Mario




Quem diria que um encanador baixinho, gordinho, narigudo e bigodudo do bairro do Brooklyn, na cidade de Nova York se tornaria um dos maiores ícones dos games e da cultura pop? E foi com o game “Super Mario bros.”, que comemora 25 anos nesta segunda-feira (13), que o personagem deu seus primeiros pulos em cima de tartarugas, enfrentou o temível Bowser e salvou uma princesa indefesa rumo ao sucesso que ultrapassou gerações e o nicho dos games.

Responsável por vender mais de 40 milhões de cópias em todo o mundo, o jogo “Super Mario bros.” é do gênero de plataforma “side-scrolling” mais bem-sucedido de todos os tempos. Embora não seja o primeiro, “Atari football”, de 1978, é o considerado o primogênito, foi o que conseguiu quebrar paradigmas de uma indústria que amargava péssimos resultados de vendas. Todos os games do mesmo gênero que vieram depois como “Sonic”, por exemplo, seguiram a tendência criada pelo jogo da Nintendo.

Baixatudo: faça download de jogos do Mario


retirado de G1: Tecnologia e Games

Estudante cristão




Gosto do livro de Eclesiastes por diversas razões. Desde criança tive contato com essa leitura. Lembro-me de ficar um tanto confusa e perceber que tratava-se de algo elevado demais para mim. Na adolescência me vi escandalizada em alguns momentos pela verdade nua e crua que ele retratava, por uma dose de melancolia na maneira de ver o mundo (ao menos foi o nome que conseguir dar à época), e, me perturbava aquela ousadia na maneira de retratar a vida. Ainda hoje me sinto profundamente atraída e desafiada pelo livro. Trago a sensação de que há muito mais, dimensões que não alcancei, verdades que ainda estou por vivenciar, e cresce minha reverência pelo livro.

Ali se encontra esse trecho: “Eis que a felicidade do homem é comer e beber, desfrutando do produto de seu trabalho; e vejo que também isso vem da mão de Deus, pois quem pode comer e beber sem que isso venha de Deus?”. Numa outra tradução ficou assim: “separado deste [Deus] quem pode comer, ou quem pode alegrar-se?”.

Comer, beber, desfrutar do fruto do trabalho é muito bom, alguns até dizem, “nada há melhor que isso”. Mas, segundo o escritor bíblico, se a percepção de Deus está fora, será difícil você descobrir a felicidade, será impossível você saborear isso com alegria profunda.

Penso no contexto estudantil. Jovens que gostam cada vez mais de comer, beber e até, às vezes, desfrutar do produto de seus trabalhos acadêmicos (menções honrosas, títulos, publicações, etc). Isso tudo pode ser bom, muito bom, se o que se faz, conscientemente se faz na presença de Deus, ou mesmo, para Deus.

O escritor, professor e pastor, Eugene Peterson, diz algo que requer reflexão oportuna: “A vida colorida e cheia de energia do aprendizado, da pesquisa e do ensino recebe pleno desenvolvimento no cenário universitário da história. Mas é tudo, menos uma glorificação do aprendizado e do conhecimento em si, pois o mal se manifesta aqui de maneira ainda mais poderosa. [...] O aprendizado e o saber são bons e verdadeiros, mas, dissociados da presença e vontade de Deus, dão origem ao mal”.

Será que ao invés de conhecer mais a bondade, o estudante cristão, pode estar mais próximo da maldade? O risco é frequente.

Trabalhando por tantos anos diretamente com universitários e pós-graduandos, e observando minha própria experiência e jornada nos estudos, percebo essa realidade. Quem está mais envolvido com o meio acadêmico conhece as diversas manifestações horrendas e criativas da maldade. Algumas mais explícitas, outras, cultivadas no recôndito de uma alma carente.

Acredito ser possível estudar, desenvolver-se, aprofundar questões teóricas, contribuir para o avanço da ciência e tecnologia, e nisso, descobrir mais da bondade de Deus, e assim, desfrutar de uma alegria maior, perene. Contudo, as ciladas se multiplicam. Espalham-se sutilmente pelo caminho. Há uma camuflagem e a distração pode aumentar o perigo.

Ao fim e ao cabo, que companhia temos? Longe de Deus, todo esforço e até mesmo toda conquista, pode se revelar como poeira, pior, pode trazer à tona o mal com suas caras mais feias.

Ao final do livro de Eclesiastes, o autor conclui: “Fique atento: fazer livros é um trabalho sem fim, e muito estudo cansa o corpo”. Quer algo mais óbvio? Quer algo mais necessário de ser lembrado enquanto se dedica a tal tarefa?

Cuide-se!


reblogado de Ultimato: Blog da Thaís Machado

12 setembro, 2010

O $how tem que Parar! - Protesto na ExpoCristã 2010




Confesso que, desde que começamos com os protestos silenciosos a cerca de um ano, volta e meia me surgiam dúvidas sobre se o que estava fazendo era o certo. Talvez balançada por muitas das críticas negativas que recebemos nesse período, temia estar pregando algo errado.

Porém, o vídeo acima mais uma vez renovou minhas forças, ao mostrar que não são apenas uns poucos blogueiros que buscam uma volta às raízes do Evangelho. Nos depoimentos tomados pelo Pablo Silva na entrada do culto inaugural da Expocristã 2010, vemos que o clamor pelo Evangelho puro e simples de Jesus parte de todos os lados, dos anônimos e de grandes lideranças evangélicas.

E é assim que tem que ser. O Espírito Santo age soprando Sua vontade em várias direções, e uma revelação só é verdadeira se pode ser confirmada por várias pessoas. Os depoimentos mostram que ainda há um remanescente contrário à mercantilização da fé. Como bem disse o Pablo Silva, há vários Daniéis presos nas Babilônias gospel.


reblogado de Púlpito Cristão

11 setembro, 2010

Why 9/11 Isn't About Quran Burning




The average Christian had probably never heard of Pastor Terry Jones of Dove World Outreach Center. That is, until recently, when Jones landed in the national media after declaring his church would burn Qurans—Islamic religious books—on the anniversary of 9/11. (He's since postponed the burning, but not before hogging headlines for weeks.)

This was actually not the first time Jones had staged a protest that gained media coverage. According to the Gainesville Sun Online, the newspaper in the city where Dove World Outreach is based, Jones also got himself into political hot water by staging a “No Homo Mayor” campaign against gay mayoral candidate, Craig Lowe earlier this year.

As a result of these media-savvy protests, Jones’ words are being pumped into living rooms and iPads across the nation, speaking—at least as he asserts—on behalf of the Christian faith. And why not? The controversy over the proposed Islamic center near Ground Zero has grabbed center stage on all the major news networks.

But Jones’ place at the center of this issue is disappointing for a number of reasons.

One, this is not what you want 9/11 news coverage to look like. In my book, Picking Dandelions: A Search for Eden Among Life’s Weeds, I recount my efforts of disaster relief work at Ground Zero—ones I made alongside so many. I had hoped some in the media would—as I plan to—commemorate the anniversary of 9/11 by thanking the rescue personnel who served our country.

Instead, the questions surrounding the issue have moved from commemorating those who served our country to opinions about the proposed Islamic Cultural Center and figures like Jones.

And this creates a bit of a dramatic, televised mess.

From a Christian point of view, I—of course—do not see all religions as equally valid. I believe the hope for America lies in the way of Jesus alone. And I understand that tenets of the Islamic faith and the Quran run counter to the teachings and life of Jesus.

So some of the things I say are related, in a distant cousin kind of way, to some of the things Mr. Jones is saying—a fact that sometimes makes me cringe.

I cringe not because I'm ashamed of what I believe. I am not. I cringe because of the radical, provocative methods Mr. Jones and others choose while claiming the same faith system I do.

There are a variety of ways to demonstrate one’s faith in Christ on this issue, and, suffice to say, I don't think burning Qurans is a good one. I am trying to reason out what an appropriate faith response would be to something like 9/11. And here are some of the things that guide my intentional choice to not pump more volatile attitudes into our culture.

The Role Jesus Played. I learn from the priorities of Jesus Himself. Certainly, Jesus could’ve traveled from religious group to religious group, confronting His opponents, defacing their places of worship and burning their materials. He could’ve staged protests or raised a political militia. But that is not where He put His priority, time and energy. Instead of becoming a political revolutionary, Jesus sunk His time into offering spiritual truths that transcended even difficult times like the ones New York finds herself in today. He, in fact, taught His followers to love their neighbors as themselves, to love their enemies and to pray for those who persecute them.

What Jesus Said. Jesus focused on what the faith would bring to people and what it would save them from. For example, in His conversation with Nicodemus, Jesus mentioned that God gave His only son so any who believed in Him would have eternal life. And He followed that famous verse, which often finds its way into baseball stadiums and other public forums, with a less famous verse that says, “God did not send his Son into the world to condemn the world, but to save the world through Him.” Jesus preached that He had come to give people “life to the full,” trusting—I think—that God’s desire to love and show grace to people was the most compelling message He had to offer.

What Jesus Didn’t Do. In several instances, Jesus’ followers wanted to take violent actions against unbelievers. The disciples, for example, wanted to call down fire on the Samaritans after they refused to welcome Jesus to their region. Jesus rebuked His disciples for saying this. Or later, during His arrest, a disciple pulled a sword and wounded an official taking Jesus into custody. Jesus’ response? He healed the wounded official and said, "Put your sword back in its place," Jesus said to him, "for all who draw the sword will die by the sword.”

I want to speak of the things God has shown me, like Mr. Jones does, but I want to be extremely careful to speak with the integrity of lifestyle I see in the life of Jesus. But here’s the tricky part; the part where the rubber meets the road. Having integrity doesn’t just mean praying for those who persecute us—like radical, extremist Muslims. It also means loving, praying for and showing grace to people like Mr. Jones, whose actions and words that incite violence (or, at least, raise the possibility of violence) make me cringe. God wants me to remember that every person in the middle of this is a person who God created, who God loves and who God wants to grow in their understanding of Him.



retirado de Relevant Magazine por Sarah Cunningham

Leis de Murphy




1. Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível.

2. Um atalho é sempre a distância mais longa entre dois pontos.

3. Nada é tão fácil quanto parece, nem tão difícil quanto a explicação do manual.

4. Tudo leva mais tempo do que todo o tempo que você tem disponível.

5. Se há possibilidade de várias coisas darem errado, todas darão – ou a que causar mais prejuízo.

6. Se você perceber que uma coisa pode dar errada de 4 maneiras e conseguir driblá-las, uma quinta surgirá do nada.

7. Seja qual for o resultado, haverá sempre alguém para:

a) interpretá-lo mal.

b) falsificá-lo.

c) dizer que já o tinha previsto em seu último relatório.

8. Quando um trabalho é mal feito, qualquer tentativa de melhorá-lo piora.

9. Acontecimentos infelizes sempre ocorrem em série.

10. Toda vez que se menciona alguma coisa: se é bom, acaba; se é ruim, acontece.


reblogado de Formulados | Reagindo ao amor de Deus

10 setembro, 2010

***TALK SHOW***




Nesse sábado 11.09 tem ***TALK SHOW*** com a galera do JayCBe + Só Falta Você na ICF - Anália Franco às 19h30.

Os entrevistados serão: Samuel Munhoz e Pamela Romolu e eles irão falar sobre seus ministérios e vocação. Não perca!!!

A galera do JayCBe tem carona na porta da church às 18h30! Só mandar um e-mail para o Gutojardim

09 setembro, 2010

Nos bares da vida




Muitas coisas nos chamam a atenção no ambiente das grandes cidades, a velocidade do trânsito, a diversidade arquitetônica, o volume dos ruídos, o comportamento tão diferente das pessoas. Também existe os lugares pitorescos e acolhedores como os bares, ali grandes teorias são debatidas, “revoluções são deflagradas", nascem canções e poemas, e resolve-se em segundos os problemas da sociedade. Lá onde os fracassos amorosos, políticos e acadêmicos são afogados, como forma de sepultar o que já era, a fim de ressurgir para uma nova etapa.

A cada dia que passa a velocidade das mudanças aumenta, novas leis, novas palavras de ordem, novos conceitos e a vida cada vez mais complexa. De um lado o luxo de outro o lixo, de um lado a escassez de outro fartura e os fantasmas da violência, da morte, da indiferença. E a gente vai vivendo, vendo o mundo pela janela (quanto mais alta melhor), na esperança de que cheguemos a algum lugar, de que as duras realidades da vida não nos atropelem.

Enquanto a vida passa, nos bares da vida o povo celebra, a turma se encontra, e a gente se vê refletido no copo, e no reflexo a gente se olha, se olha, se olha e aí silêncio. Olhos fixos na imagem refletida enquanto mente e espírito dialogam, e no meio de tantos risos, discursos e agitação estamos sozinhos, desarmados, frágeis e inseguros. Nestes momentos somos verdadeiros, deixamos de representar os papeis secundários com que diariamente lutamos para assumir o centro do palco neste grande monólogo. No abrir das cortinas, com os olhos fitos na imagem refletida, indagamos: existe significado permanente para vida? Pedimos outra dose, decidimos testar um novo sabor, uma nova experiência, contudo permanece a dúvida, e a insatisfação (fiel companheira).

Buscamos pôr algo capaz de alterar profundamente a qualidade de nossas vidas, um encontro significativo que promova uma nova ordem interior, libertando-nos das forças que nos oprimem.
O que pode provocar mudança tão radical? Poderia alguém passar pôr esta metamorfose? As respostas para estas perguntas estão em Jesus Cristo.

Certa ocasião (João 2:1-12), Jesus como convidado em um casamento recebeu de sua mãe um pedido para solucionar uma situação emergencial; o vinho acabara. Passado algum tempo, Jesus pediu aos empregados que enchessem os potes com água, e logo em seguida ordenou que um pouco daquela água fosse levada ao responsável pela festa. Ao provar verificou que estava saboreando um vinho de qualidade infinitamente superior àquele que até então estava sendo distribuído, o que provocou admiração uma vez que o costume daquela sociedade era distribuir primeiro o melhor vinho, depois o de qualidade inferior.

Este foi o primeiro milagre de Jesus, e ainda hoje ele vai ao encontro daqueles que desejam transformar suas vidas já sem sabor em vinho de qualidade superior. Para alguns a festa continua, mas já não tem o que ou com que celebrar, é para estas vidas/festas que Jesus quer ser convidado, para que ali ele possa fazer o milagre da transformação.

Nos bares da vida falta o último copo, o de melhor sabor que esta nas mãos de Jesus. Os que forem ao seu encontro receberam dele a verdadeira Vida, amizade com Deus. Os que insistirem em procurar de bar em bar, perpetuarão um estado de insatisfação e angustiosa procura, disfarçados pôr sorrisos, títulos, aparência que ao se refletir no copo revelará sua realidade, começando o grande monólogo.

A resposta definitiva está no vinho do final da festa. Quando acabar tua esperança em tudo aquilo que o dinheiro, poder ou capacidade pode conseguir, só restara água (sua vida), leve-a Jesus, o único que poderá transformá-la.


reblogado de ABU - Sampa

Passion - Awakening





Chris Tomlin - Chosen Generation

O Passion acabou, para quem esteve lá foi um momento inesquecível... Quem não esteve, bem, daqui a 2 anos você tem outra chance! Hehe!

Mas esse post, não é sobre quem foi ou quem não foi! É sobre música! Para vocês que foram e para os que não foram, aqui vai o CD oficial do Passion 2010! Com as músicas que Chris Tomlin, Charlie Hall e Christy Nockels ministraram e fizeram o chão tremer!

1. Da primeira a última é difícil destacar uma...
2. Download do CD Awakening aqui!

08 setembro, 2010

Celebrar a independência?




Rezam alguns historiadores que em 7 de setembro de 1822, D. Pedro-I declarou “independência ou morte” em relação a Portugal às margens do rio Ipiranga, para outros historiadores esta dita “independência” foi “comprada” via financiamento adquirido junto a Inglaterra, portanto, ganhamos autonomia política, mas nenhuma autonomia econômica.

Independência quer dizer estado ou caráter de quem goza de autonomia, de liberdade com relação a algo ou alguém. Infelizmente desde o Império até a República gozamos de uma certa liberdade política, mas estamos completamente dependentes de algumas nações economicamente falando.

O que falar de nossas relações econômicas? Ainda continuamos a exportar bens de baixo valor agregado, como milho, soja, feijão, café etc. E importamos bens de maior valor agregado como Ipad, Ipod, máquinas, equipamentos, carros etc.

Continuamos como uma alta dependência do capital financeiro internacional, para que continue a financiar nossos gastos, aliás, aí está um dos motivos de a taxa de juros brasileira ser a mais alta do mundo.

Um país que se reivindique minimamente civilizado deveria oferecer saúde e educação pública de qualidade e para todos, previdência pública, incentivos constantes à ciência e tecnologia, transporte público. Isso se financia com impostos diretos (aqueles que incidem sobre a renda) relativamente altos, principalmente, sobre aqueles que possuem uma renda maior.

Ainda somos um país relativamente jovem, com uma democracia de apenas 25 anos, temos muito para avançar. Para comemorarmos nossa independência, o Estado precisa ser apropriado pelo povo, precisa ser mais transparente e democrático.

Portanto, ainda estamos em uma fase não de comemoração, mas sim, de luta, por melhores condições de vida e, de fato, por um Estado democrático e de direito, talvez após essas difíceis conquistas, quem sabe, poderemos comemorar e celebrar


retirado de Carta Capital

06 setembro, 2010

Igreja não vota por Ed René Kivitz




Igreja não vota. Igreja não faz aliança política. Igreja não apoia candidato. Igreja não se envolve com política partidária. Há pelo menos cinco razões para este posicionamento.

Primeira: o Estado é laico. Igreja e Estado são instituições distintas e autônomas entre si. É inadmissível que, em nome da religião, os cidadãos livres sofram pressões ideológicas. Assim como é deplorável que os religiosos livres sofram pressões ideológicas perpetradas pelo Estado. É incoerente que um Estado de Direito tenha feriados santos, expressões religiosas gravadas em suas cédulas de dinheiro, espaços e recursos públicos loteados entre segmentos religiosos institucionais. É uma vergonha que líderes espirituais emprestem sua credibilidade em questão de fé para servir aos interesses efêmeros e dúbios (em termos de postulados ideológicos e valores morais) da política eleitoral ou eleitoreira.

Segunda: o voto é uma prerrogativa do cidadão. Assim como os clubes de futebol, as organizações não governamentais, as entidades de classe, as associações culturais e as instituições filantrópicas não votam, também a igreja não vota. Quem vota é o cidadão. O cidadão pode ser influenciado, melhor seria, educado, por todos os segmentos organizados da sociedade civil, inclusive a igreja. Mas quem vota é o cidadão.

Terceira: a igreja é um espaço democrático. A igreja é lugar para todos os cidadãos, independentemente de raça, sexo, classe social e, no caso, opção política. A igreja é lugar do vereador de um lado, do deputado de outro lado, e do senador que não sabe de que lado está. A igreja que abraça uma candidatura específica ou faz uma aliança partidária, direta e indiretamente rejeita e marginaliza aqueles dentre seu rebanho que fizeram opções diferentes.

Quarta: a igreja não tem autoridade histórica para se envolver em política. Na verdade, não se trata apenas de uma questão a respeito da igreja cristã, mas de toda e qualquer expressão religiosa institucional. A mistura entre política e religião é responsável pelos maiores males da história da humanidade. Os católicos na Península Ibérica e em toda a Europa Ocidental. Os protestantes na Índia. Os católicos e os protestantes na Irlanda. Os judeus no Oriente Médio. Os islâmicos na Europa e na América. Todos estes cometeram o pior dos crimes: matar em nome de Deus. Saramago disse com propriedade que “as religiões, todas elas, sem exceção, nunca serviram para aproximar e congraçar os homens, que, pelo contrário, foram e continuam a ser causa de sofrimentos inenarráveis, de morticínios, de monstruosas violências físicas e espirituais que constituem um dos mais tenebrosos capítulos da miserável história humana”.

Quinta: o papel social da igreja é profético. Quando o governo acerta a igreja aplaude. Quando o governo erra a igreja denuncia. Quando a autoridade civil cumpre seu papel institucional a igreja acata. Quando a autoridade civil trai seu papel institucional a igreja se rebela. A igreja não está do lado do governo, nem da oposição. A igreja está do lado da justiça.

Todo cristão é também cidadão. Todo cristão deve exercer sua cidadania à luz dos valores do reino de Deus e do melhor e máximo possível da ética cristã, somando forças em todos os processos solidários, e engajado em todos os movimentos de justiça.

Comparecer às urnas é um ato intransferível de cidadania, um direito inalienável que custou caro às gerações do passado recente do Brasil, e uma oportunidade de cooperar, ainda que de maneira mínima, na construção de uma sociedade livre, justa e pacífica.


por Ed René Kivitz

Imagem retirada de Um Sábado Qualquer

Na vida de um estagiário




E então, está preparado para a vida de estagiário? Se você não está, tudo bem! Se está, duas coisas podem acontecer: ou você tenta ganhar na loteria, ou se cadastra em uma das inúmeras oportunidades que a Cia de Talentos disponibiliza! =)


Obs: não recebi nada para fazer essa propaganda, é que as vagas eram boas mesmo! Hehe!


por Gutojardim

05 setembro, 2010

E como foi o Passion...



We are a chosen generation | Rise up holy nation | God, we live for You | You have called us out of darkness | and into light so glorious | God, we live for You

Chris Tomlin - Chosen Generation
no Passion 2010 - São Paulo


Kyiv > London > Tokyo > Manila > Hong Kong > Sao Paulo...


6.000+ estudantes universitários e jovens da idade de 17 a 25 anos pulando, gritando, dançando, orando, e cantando para aquele que é digno!

6.5 toneladas de arroz e feijão foram doados para ONGs da cidade e para cidades atingidas pelas enchentes no Nordeste.

12 horas de música, adoração, oração e muita vibração!

1 único motivo para viver: fazer o nome de Jesus famoso!!!


Isso foi o Passion! =)

01 setembro, 2010

Máscaras de Deus




“Nós somos como máscaras de Deus, pois o mundo não suporta a Sua glória e assim Deus usa seres humanos como expressão d’Ele mesmo”
(Martinho Lutero)


Vou começar contando uma história engraçada que me deixou um tanto pensativa para postar essa mensagem. Certo dia alguém chegou para um pastor e disse “Que linda igreja!” e ele respondeu: “Obrigado, fico feliz que tenha notado. Ando fazendo regime - ainda bem que percebeu!”.

Pois é, voltamos àquela velha e contextual história de que a igreja consiste de pessoas e não de prédios ou lugares.

Você já parou para observar as pessoas que enchem os bancos da igreja no domingo? Por alguma razão, Deus agora Se revela no mundo não por coluna de fogo ou fumaça, nem pelo corpo físico de seu Filho na Galiléia, mas pela coleção miscigenada que compõem as instituições que se reúnem em nome de Deus - a própria Igreja.
Philip Yancey resumiu, e muito bem, nosso sistema de conversão em uma só frase: “Para o mundo que nos observa, somos a prova de que Deus está vivo”.

E é exatamente nesse ponto que parei pra pensar no risco que Deus assumiu ao escolher mostrar a Sua forma através de nós, seres humanos totalmente falhos. Sim, Deus nos deu essa responsabilidade, e Ele sempre soube das nossas limitações. Ainda assim preferiu contar conosco. Longe de mim, querer entender Deus, mas acredito que a melhor forma de se revelar Cristo a alguém é demonstrá-lo através de nós.

Ao contrário do que muitos dizem, o evangelho não é complexo, ele foi confiado primeiramente a pescadores e camponeses, perdurando por mais de dois mil anos. A Igreja (nós) existe, não só para oferecer entretenimento, auto-estima ou amizades, mas, para adorar e servir a Deus no Seu propósito maior: ALCANÇAR VIDAS. Se falharmos nisso, ela fracassa!


reblogado de Se parar pra pensar...

Come&Live!





Daniel Bashta - Awakening

"Our Mission is to awaken a new song in your heart!"

Se você curte um som diferente, um rock mais alternativo, eletrônico ou pesado, e que seja comprometido com o Reino de Deus, você tem que conferir o movimento Come&Live!

Mas não fica por ai, como nem só de rock & roll vive um cristão, eles levam a sério o que "pregam" e patrocinam várias ONGs como por exemplo a Jonah Project que assisti os moradores de rua de Los Angeles e região!

Bandas de destaque: Daniel Bashta, The Ember Days, Ascend The Hill, Fallstar e Ian Mcintosh (Ah dá para baixar álbuns gratís no site! Mas se você tiver um pouco de bom senso e não for tão mão de vaca, faça uma doaçãozinha que não pega nada... (Falei mesmo!!!)


por Gutojardim

31 agosto, 2010

Pencil Art




Para quem lê só o título, é fácil se enganar pensando que o post se trata de um escritor ou desenhista, mas a arte em questão, de Dalton Ghetti, é na ponta do lápis, literalmente.

O artista e carpinteiro brasileiro, com residência nos Estados Unidos, esculpe pontas de lápis desde que era criança, na escola. Apontando seus lápis com uma lâmina de barbear, ele descobriu e se encantou com a textura macia do grafite, e desde então não parou mais.

Em seus trabalhos, Ghetti não usa lentes de aumento ou nenhuma tecnologia, apenas as lâminas de barbear e agulhas de costura. Ele procura sentar sob luz bem forte, de preferência do sol, e só trabalha nas esculturas durante uma hora e meia por dia, para poupar a vista.

Ghetti pode levar meses e até anos para completar suas mini-esculturas. A mais famosa, Alphabet, de 2005, em que esculpiu todas as letras do alfabeto em pontas de 26 lápis, foi completada em dois anos e meio.

“Eu me interesso pelas coisas pequenas da vida – insetos, mariposas, aranhas. Passo um longo tempo observando-os. Tem todo um mundo microscópico por aí que as pessoas sequer notam”.

Atualmente, Dalton Ghetti trabalha em um projeto em homenagem às vítimas dos atentados de 11 de setembro, em Nova York, em que vai esculpir uma lágrima em um lápis para cada morto na tragédia. Ao todo, serão 3.000 mini-lágrimas que, juntas, formarão uma lágrima enorme. Ele estima que vá levar cerca de dez anos para completar o projeto.

“As pessoas vêem minhas esculturas e olham de novo, de mais perto, e dizem: ‘ah, tem algo aí’. Vivemos em uma sociedade de alta velocidade e não temos tempo para parar e refletir – é tudo vai, vai, vai. Eu espero que essas obras façam as pessoas pararem e se darem conta de que há beleza em coisas pequenas.” – finaliza o artista.

Suas obras hoje estão na exposição Meticulous Masterpieces: Contemporary Art by Dalton Ghetti, Les Lourigan e Jennifer Maestre, no New Britain Museum of American Art, em New Britain, Connecticut. Mas enquanto você não vai até lá, colocamos aqui, algumas obras para admirar.
































enviado por Mariherman

30 agosto, 2010

Tá quente... tá frio...




Quem nunca brincou de “tá quente-tá frio”? Se não está ligando o nome à brincadeira, deixe-me explicar: trata-se daquele jogo infantil em que a criança tem seus olhos vendados, e tenta encontrar algo através do tato, enquanto as outras crianças dizem “está quente” ou “está frio” de acordo com a proximidade da coisa que se almeja achar. A graça da brincadeira é dizer que tá quente, quando na verdade tá frio. O problema é que ninguém se segura, e acaba caindo na gargalhada, revelando assim o embuste.

Penso que isso sirva de analogia para a relação entre a igreja e a cultura. Como cristãos, cremos que tivemos nossos olhos desvendados, e fomos arrebatados do império das trevas para o reino da luz. Porém, o mundo ao nosso redor segue mergulhado na escuridão. Devo esclarecer que não me refiro aos cristãos nominais, cegos em sua presunção religiosa, mas àqueles que, de fato, foram encontrados e transformados pelo amor que emana de Deus, e que personalizou-se na figura histórica do Nazareno.

Como cristãos, não podemos fazer vistas grossas ao que acontece à nossa volta. As Escrituras dizem que as nações andariam à nossa luz. Compete-nos, portanto, ajudar àqueles cujas vistas parecem estar ainda vendadas.

É claro que entre os ‘vendados’, há os que estão ‘quentes’ e os que estão ‘frios’ em sua busca. Isso pode ser facilmente percebido através de expressões culturais, seja na música, na poesia, na dramaturgia, nas artes plásticas, e até na ciência. Como também pode ser percebido na práxis adotada por cada um.

Em seu discurso no Areópago de Atenas, Paulo resume a verdade bíblica magistralmente. Ele afirma, sem medo de errar, que o Deus desconhecido a quem eles dedicaram um altar, é o Criador do Mundo e de tudo quanto existia, e que não carece de ser servido por mãos humanas. Também diz que ele mesmo havia estabelecido as nações, ordenando de antemão quais seriam seus limites geográficos e históricos. Segundo o apóstolo dos gentios, “Deus fez isto para que o buscassem, e talvez, tateando, o pudessem achar, ainda que não está longe de cada um de nós” (Atos 17:27).

Após esta contundente declaração, Paulo cita os poetas/filósofos gregos: “Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos. Como também alguns dos vossos poetas disseram: Somos também sua geração” (Atos 17:28). Seria como se um pregador de nossos dias resolvesse citar um autor secular famoso em um de seus sermões. Quem bom que Paulo não estava se dirigindo a crentes legalistas de nosso tempo, se não, estaria se metendo numa encrenca das boas.

Em outras palavras, era como se o apóstolo dissesse: Está quente! Vocês não estão longe d’Ele. Estão chegando cada vez mais perto. Mas estou aqui para desvendar seus olhos para que finalmente vocês O encontrem.

Se fossem alguns pregadores de hoje, aquele altar teria sido derrubado num verdadeiro show de exorcismo e desrespeito à crença alheia. É difícil falar disso e não lembrar do episódio em que o bispo da igreja universal chutou a imagem de uma santa católica em pleno programa de TV. O que teria feito Paulo numa situação daquela? Teria xingado a imagem? Creio que não. Em vez disso, teria dito: Maria, a mãe do Salvador, por quem vocês têm tamanho respeito e devoção, foi quem disse acerca de seu Filho: Fazei tudo quanto Ele mandar. E por aí, Paulo conquistaria o coração até do mais fervoroso devoto mariano.

Imagine um pregador de hoje ter a ousadia de citar Chico Xavier para anunciar as boas novas aos espíritas? Ou ainda: que tal citar Maomé para introduzir a mensagem de Cristo aos muçulmanos? Ousado, não?

Mas a gente prefere gritar: Tá frio! Vocês estão completamente errados em sua fé! Chico Xavier era apenas um embuste! Maomé era um falso profeta! Buda não passava de um glutão safado!

E o pior é que com esta postura, estamos cada vez mais afastados daqueles que realmente necessitam conhecer a Luz do Mundo. E enquanto atacamos os que julgamos estar frios, nós estamos nos amornando, como a igreja dos laodicenses. Achamo-nos tão perto, e não percebemos o quanto estamos nos distanciando da verdade, na mesma medida em que nos distanciamos do amor. Tão perto, mas tão distante. Bom seria se déssemos ouvidos à advertência de Jesus à igreja de Laodicéia: Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno, e não és frio nem qunte, vomitar-te-ei da minha boca. Dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta. Mas não sabes que és um coitado, e miserável, e pobre, e cego, e nu. Aconselho-te que de mim compres ouro refinado no fogo, para que te enriqueças; e vestes brancas para que te vistas, e não seja manifesta a vergonha da tua nudez; e colírio, para ungires os teus olhos, a fim de que vejas.” (Apocalipse 3:15-18).

Bem que podiam ter dormido sem esta! Não se enganem. A carapuça cabe em nossas cabeças. Achamo-nos tão ricos, que jamais aceitaríamos que a cultura ao nosso redor tivesse qualquer contribuição a dar. Fechamo-nos hermeticamente em nosso mundinho gospel, a ponto de deixarmos de fora o próprio Jesus, que insistentemente bate à porta, conclamando-nos a cear com Ele. Aliás, Jesus toma a realidade social e cultural da cidade Laodicéia como analogia do estado espiritual em que aquela igreja estava. O colírio, por exemplo, era produto daquela região. Eis o exemplo de uma espiritualidade engajada com a realidade, aberta ao diálogo respeitoso, sem contudo, abrir mão da verdade do Evangelho.

Penso que nosso maior problema é com a presunção. Somos os santos, os eleitos, os sabichões, e que, ainda por cima, têm que aturar este monte de gente pecadora. Cabe aqui a reflexão certeira de Tomás de Aquino: “A santidade não consiste em saber muito, meditar muito, pensar muito. O grande mistério da santidade é amar muito." Tenho a impressão de que muitos cristãos contemporâneos estão entre aqueles para quem Paulo declara: “Confias que és guia dos cegos, luz dos que estão trevas, instruidor dos nécios, mestre de crianças, que tens a forma da ciência e da verdade na lei; tu, pois, que ensinas a outro, não te ensinas a ti mesmo?”(Romanos 2:19-21a).

Que tal se mirássemos nossas críticas mais ferrenhas em nossa própria direção, e olhássemos com mais amor e compaixão aqueles que nos rodeiam?


reblogado de Genizah

cUras, cUras e mAis cuRaS




Farei uma confissão: Ouço programas evangélicos, quando estou no transito sou acompanhado por algum pastor neopentecostal. A “memória 2” do som do meu carro é só de rádios evangélicas. Hoje isso soa como confissão de pecado. Esses programas são mal feitos, a maior parte do tempo é utilizado para a oferta com o fim de “permancer no ar e continuar sendo uma benção”.

Meus amigos não entendem porque eu faço isso, mas todo drogado é assim, ele sabe que faz mal, mas...

Com esse (péssimo) hábito ouço muitas pregações sobre sucesso, testemunhos de vitória financeira (“você pode tudo”) e cura. Mas é cura de dor nas costas, no braço, na unha... Eles não curam síndrome de Down, Alzheimer e nem vão ao GRAAC (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer). Por que? O deus que cura dor nas costas não cura câncer? Estranho, no mínimo estranho.

Karl Marx acertou, a religião é mesmo “o ópio do povo”. É isso que o povo quer, algo que anestesie a vida, quando o efeito dessa anestesia acabar (e acaba rápido) aplica-se outra e assim vai. Não se fala em coisas difíceis e derrotas, apenas em vitórias. Curas, curas e curas. Quem oferecer mais ganha mais oferta e fica mais tempo no rádio.

A função da religião não é fazer com que as pessoas se sintam bem. Então o que Deus nos dá? Amor? Sim, Deus nos ama, mas não deseja domesticar animais de estimação, dando alimento e carinho, antes ele deseja maturidade, pessoas livres que respondam a ele com liberdade.

E paz? Sim, Deus nos concede uma paz sem igual, porém não é paz que se dá quando deixamos de falar do que é ruim e doloroso. Há pessoas de todos os tipos ao nosso redor, crianças e pais, jovens e adultos, pessoas que estão sendo cruelmente maltratadas e violentadas, afligidas e desprezadas. Qualquer pregação sobre paz que dá as costas a estas situações é uma tremenda farsa.

Curioso esse fascínio pelas curas, desde os tempos de Jesus isso acontece. Jesus curou, operou milagres e maravilhas, mas quando pregou sobre a vida no reino de Deus ele não disse que os felizes eram os curandeiros nem os curados, quando Jesus falou sobre a vida feliz ele disse:

Felizes são os humildes de espírito, os que choram, os mansos, os que têm fome e sede de justiça, os misericordiosos, os limpos de coração, os pacificadores, os perseguidos (Mateus 5). Esses são felizes porque experimentam salvação, esses são felizes porque são sal da terra e luz do mundo.

Ser cristão não tem haver com cura nem prosperidade, ser cristão é cuidar do próximo é saber se relacionar com as pessoas vendo nelas a expressão de Deus (Mateus 25:34-45).

Na bíblia quem disse “tudo isso te darei se, prostrado, me adorares” foi Satanás. "Tô" fora.


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