27 maio, 2009

Quem ama espera



FÃS BRASILEIRAS DOS JONAS BROTHERS ADEREM AO USO DO ANEL DE PUREZA

O grupo pop Jonas Brothers passou por Rio de Janeiro e São Paulo arrastando uma legião de fãs a seus shows. Porém, os três rapazes também deixaram uma nova mania entre as meninas brasileiras, o uso do anel de pureza.

O novo acessório tem o intuito de demonstrar de forma pública que a pessoa que o adotou pretende manter relações sexuais apenas após o casamento. No entanto, a nova mania, que agradou a muitos pais, é vista apenas como um modismo por alguns especialistas.

A estudante Angelica Martins, de 16 anos, afirmou que leva este voto muito a sério e que o manterá mesmo que desagrade seu namorado. “Quem ama espera. Acredito nisso e vou fazer o mesmo. Meu namorado vai ter que esperar”, declarou.

Opinião semelhante tem a jovem Natasha Novaes, de 15 anos, que disse que não pensa na possibilidade de quebrar este voto. “Mesmo que os Jonas quebrem a promessa, continuamos com o voto”, afirmou.

No entanto, para a socióloga Vera Filgueiras este movimento tem data de validade. “Tudo não passa de puro modismo. Talvez alguns jovens sigam fiéis, mas a história mostra o contrário. No entanto, tudo o que propõe uma reflexão sobre a vida sexual é salutar, ainda mais na nossa cultura”, declara.


retirado de Cristianismo Hoje

26 maio, 2009

Jesus quer salvar os cristãos



A editora Vida publicou o mais recente livro de Rob Bell, Jesus Quer Salvar os Cristãos. Este é o seu terceiro livro, sendo o primeiro Velvet Elvis (publicado no Brasil como Repintando a Igreja) e o segundo Sex God (que está no prelo pela própria editora Vida). Eu escutei o audiobook logo que o livro foi lançado e li a tradução em português essa semana. Este é, em minha opinião, o melhor livro de Rob Bell até agora (ele o escreveu em parceria com Don Golden, seu companheiro de ministério na igreja Mars Hill). Abaixo estão algumas frases sublinhadas por mim em minha leitura do livro:

Um cristão deveria sentir-se muito nervoso quando bandeira e Bíblia começam a se dar as mãos. Este não é um romance que queremos encorajar. (p. 21)

Os Dez Mandamentos são um novo modo de ser humano, um novo modo de viver e se mover no mundo, em aliança com o Deus que ouve o clamor dos oprimidos e os liberta. (p.40)

Deus não tem nada contra comer, beber e possuir coisas. Mas, quando essas coisas são adquiridas à custa da satisfação das necessidades básicas dos outros, aí sim, os discursos apaixonados dos profetas entram em ação. (p. 53)

Nossas lágrimas são sagradas. Regam o solo em torno dos nossos pés para que coisas novas possam brotar. (p. 61)

…é tão perigoso quando uma igreja se torna conhecida como contemporânea, descolada e moderna. O novo homem não é um modismo. (p 179)

Bom é participar de uma igreja que se reuniu e olhar à sua volta, pensando: “O que esse grupo de pessoas pode ter em comum?”. (p. 180)

A autoridade que a igreja exerce na cultura não procede do quanto está certa ou é legal ou barulhenta, nem do quanto está convencida de sua superioridade doutrinária. (p. 184)


Um ponto positivo é que este é o livro de Rob Bell que mais interage com as Escrituras, e isso é bom numa época que a Bíblia tem perdido centralidade nos diálogos emergentes. A interpretação que Bell faz da narrativa bíblica fica um pouco a desejar, no entanto, e, apesar de logo de início ele ter apresentado o livro como “um livro sobre um livro”, deixar Abraão de fora do plano de Deus para abençoar as nações é algo totalmente incompreensível para mim. Este não é um livro de panorama bíblico, muito embora, para quem não está familiarizado com a narrativa bíblica, servirá como uma introdução.

Seguindo a tendência pós-moderna de se esquivar do escândalo da cruz, ela não é vista em Jesus Quer Salvar Cristãos do ponto de vista da redenção por meio da morte substitutiva de Cristo, mas como demonstração de paz por meio do auto-sacrifício e não-violência (seria isso uma influência da teologia liberal de Crossan, dentre outros?).

Eu recomendo a leitura de Jesus Quer Salvar os Cristãos como um panorama sobre o coração de Deus com relação ao pobre e oprimido. Para quem quiser se aprofundar nesse tema recomendo a leitura de Cristãos Ricos Em Tempos de Fome de Ron Sider (Sinodal, 1984) e O Poder da Justiça de John Perkins (Editora Missão, 1990). Você vai ter que garimpar para encontrar estes livros, mas valerá a pena…


retirado de Blog do revBaggio

Amazing Grace



Em 2009 a composição Amazing Grace completa 230 anos de história. Conhecida como a maior música de todos os tempos, ela tem uma história peculiar: foi escrita por um arrependido ex-capitão de navio negreiro inglês durante o século XVIII, mesmo se considerando o maior pecador de todos os tempos, ele encontrou paz, descanso e perdão na graça de Cristo.

Selecionei uns vídeos de Amazing Grace. Assista e curta essa graça sublime...








por gutojardim

24 maio, 2009

Heloísa Rosa



Sempre que você pensa em rock gospel nacional, já vem na sua mente o Oficina G3, anos de estrada fizeram os caras serem unanimidade nacional, porém nem só de Oficina vive a nossa música, temos muitos outros músicos fazendo um ótimo som por ai, nadando entre os grandes, temos Heloísa Rosa.

Com músicas no estilo pop-rock de adoração, ela se destaca dentre mil, fazendo um som muito bom, de qualidade e original.

O lema de seu ministério é "vamos amar a Deus de tudo e de todos, ter uma atitude de total abnegação aos valores desse sistema mundial, e ao pecado, desejamos viver uma vida de santificação contínua!"

Vídeo da música "Jesus é o caminho"


Site
www.heloisarosa.com.br

MySpace
www.myspace.com/heloisarosa

21 maio, 2009

Marcos Botelho do JV



Se você está atrás de vida inteligente (e engraçada) na rede, então eu tenho a honra de te apresentar um dos ícones do cristianismo moderno jovem, um missionário itinerante com um trabalho que é uma verdadeira palhaçada (literalmente) e um dos meus blogueiros preferidos: Marcos Botelho, dono do blog Marcos Botelho do JV.

A primeira vez que eu vi o trabalho dele junto do Jovens da Verdade, foi no Usina 21 de 2008, naquela edição eles fizeram a performance da música "eira, e-eira, cada um na sua cadeira", algo que marcou.

Mas vamos ao blog, com um conteúdo jovem, moderno e descontraido o blog é um dos tesouros escondidos da blogosfera cristã. Os temas vão desde a hêrmeneutica a sexo, ou seja, são bem diversificados, isso além do Podcast JV na Estrada que é muito bom. Vale a pena conferir.


por gutojardim

20 maio, 2009

Muitos cristãos são insuportáveis



Eu amo Jesus. O que me deixa maluco são seus seguidores. Para ser sincero, não gosto de muitos cristãos. Note bem, eu não disse “alguns” cristãos; eu disse “muitos”. Não gosto deles — não gosto mesmo, nem um pouquinho. Por várias vezes, prefiro andar com gente doida, profana, incrédula e perdida do que com aqueles que se dizem cristãos, mas, na verdade, são fariseus de mente limitada e metidos a críticos.

Tenho um amigo que é pastor de uma grande igreja. Certa vez, durante uma entrevista, ele disse ao repórter que orava seis horas por dia. O jornalista, muito impressionado, perguntou por que ele orava tanto tempo. O pastor respondeu, com toda franqueza: “Minha igreja é muito grande, e odeio muitas pessoas que fazem parte de-la. Preciso orar seis horas por dia para que Deus me ajude a amá-las”.

Gostaria de amar todos os cristãos, mas não consigo. E vou enumerar algumas razões pelas quais isso acontece.

Não gosto de muitos cristãos pela capacidade que possuem de ser terrivelmente críticos. Eles assumem aquela pose do tipo sou-mais-santo-que-você e se consideram melhores do que todo mundo. Brigam e discutem pelos motivos mais ridículos.

• “Você está lendo a versão errada da Bíblia.”

• “O estilo de louvor de sua igreja é sem graça.”

• “O ensino sobre o Antigo Testamento é insuficiente.”

• “Por que não prega mais sermões expositivos?”

• “Sua igreja deveria realizar mais trabalhos evangelísticos.”

• “Você é por demais evangelista, devia se preocupar mais com o discipulado.”

Esses especialistas em igreja costumam ser os mesmos que não sabem dizer o nome do vizinho não-cristão. Aaaarghhh! Fico doen-te com esse tipo de gente. E quando o tema da conversa ultrapassa as questões da igreja, a coisa é ainda pior:

• “Evangélicos só devem assistir a filmes cristãos, que não são violentos.” (Adorei ver a cara dessas pessoas quando A paixão de Cristo, de Mel Gibson, foi lançado.)

• “Quem ouve música do mundo vai para o inferno.”

• “Cristão não faz tatuagem.”

• “Os Teletubbies são coisa do Diabo.”

• “Cristão de verdade não vai à Disney.”

Não consigo imaginar Jesus escrevendo frases como essas no chão.

Outro tipo que faz meu estômago revirar é aquele pregador fu-rioso: “Se você não se converter, vai queimar no inferno, pecador!”. Por experiência, posso dizer que os pregadores nervosinhos em geral pecam tanto quanto (ou mais do que) as pessoas a quem costumam pregar.

Se o que você leu até agora ainda não é suficiente para convencê-lo, ainda há mais: certos cristãos são muito esquisitos. É só dar uma olhada nos programas evangélicos exibidos na televisão. Alguns deles complicam muito o meu trabalho. Em tese, remo no mesmo barco, mas confesso que fico tentado a fazer piada das muitas bobagens que vejo.

Não é de admirar que não-cristãos assistam a esses programas só para rir. Sei que há muitos ministérios cristãos sérios que ocupam espaços na grade de horários da televisão, e dou o maior apoio. Mas, sejamos sinceros, existe muita coisa bastante bizarra para ver.

Se você se sente ofendido com o que acabou de ler, peço que coloque a mão na consciência e seja franco: já reparou no jeito que muitos televangelistas se vestem? Junte-se a isso a maquiagem forte e o cabelo cheio de laquê das mulheres desses pastores-apresentadores. Parece até um cafetão acompanhado de uma perua — é possível até que um cafetão e uma perua de verdade se vistam e se maquiem melhor.

Isso sem falar no grande engodo que é o discurso antibíblico: “Deus quer que seus filhos sejam ricos, por isso posso andar por aí em carros de luxo”. Para completar, eles ainda pregam no melhor estilo vou-pegar-seu-dinheiro, finalizando todas as falas com aquele “amém?” constrangedor. “Jesus ressuscitou dentre os mortos, amém? E ele está pronto para perdoar seus pecados, amém? Clame pelo Senhor agora, amém?”. Isso me embrulha o estômago, amém?

O que é isso?

O pior de tudo, porém, é o potencial de certos evangélicos à hipocrisia mais nojenta. São capazes de dizer uma coisa e fazer outra completamente diferente. Isso não apenas macula o nome de Jesus, como também fornece mais munição para esse mundo incrédulo usar contra o corpo de Cristo. É como o sujeito que procurou certo pastor protestante e perguntou:

— Pastor, será que o senhor faria o funeral de meu cachorro?

— Não fazemos funerais de cachorros — o pastor respondeu.

— Que pena — disse o homem, aparentemente decepcionado, mas rindo por dentro. — Eu estava disposto a fazer uma oferta de 100 mil para a igreja. Pelo jeito, terei de procurar outra.

— Opa, espere um pouquinho — reagiu o pastor. — Por que você não disse antes que seu cachorro era protestante?

Essas são algumas das razões pelas quais não gosto de muitos cristãos. Para falar a verdade, muitos deles também não gostam de mim. Dizem que sou radical demais. Que minha teologia é rasa. Que sou bom mesmo é de marketing. E meu pecado imperdoável: sou pastor de uma “megaigreja” (o que, automaticamente, faz de mim um egocêntrico que só se preocupa com dinheiro).

Agora que meus motivos já estão expostos, podemos começar. Espero que cheguemos aonde Deus deseja: um lugar que, provavelmente, não é o que ocupo agora. De qualquer maneira, sinto-me melhor depois de desabafar. Obrigado pela atenção que me dispensou até agora.

O cristão de quem menos gosto

Se você acha que minha cisma é apenas com evangélicos de outras igrejas, está enganado. Quando olho para minha igreja, encontro muitas pessoas das quais também não gosto. Não tenho o menor interesse em saber o que querem e como vivem. Fico bastante perturbado com isso, doente mesmo.

Há um tipo de cristão que considero o pior de todos, disparado. É o que mais me aborrece. Tira meu sono. Embrulha meu estômago. O cristão que mais detesto… sou eu!

Não estou brincando. Detesto muitas coisas em mim. Detesto ser menos do que aquilo que Cristo deseja. Tenho nojo de mim quando digo coisas que não deveria e que são incoerentes com a Palavra de Deus.

Detesto quando, na condição de líder, tomo decisões que magoam as pessoas. Detesto quando minhas atitudes pecaminosas magoam os seguidores de Cristo e afugentam os não-cristãos. Detesto essas coisas que vejo em mim.


retirado de Confissões de um pastor

O que é mesmo a igreja?



Se existe uma pergunta que assusta qualquer pastor/lider de uma igreja é quando um dos membros da igreja entra em crise de identidade. Normalmente esse fato é encarado como se a crise de identidade fosse um problema do membro, algo singular. A única ressalva é quando outros membros começam a entrar nessa crise de identidade, e então começa o dilema: ou o membro está fora da água ou a igreja está fora dela...

O que acontece não é privilégio de um ou de outro, a crise de identidade está ligada no conceito de igreja dos dias atuais. A igreja é algo muito subline e imponente, a igreja é algo vislumbrante, a igreja é a maior instituição mundial e a única com capacidade de transformar o mundo... Mas sobre tudo isso só nos resta fazer uma pergunta: O que é mesmo a igreja? Assista esse vídeo e descubra.


por gutojardim

05 maio, 2009

1 Million Hours of Pray



Andy Hawthorne, um dos evangelistas mais conhecidos do Reino Unido, convoca cristãos de todas as partes do mundo para participarem de uma campanha de 1 milhão de horas de oração por Manchester, cidade que tem uma das maiores taxas de criminalidade do país.

Segundo Andy Hawthorne, o objetivo é fazer com que 30 mil cristãos de todas as partes do mundo se comprometam a gastar 20 minutos de oração por 100 dias, cada um, pela cidade de Manchester a partir do último dia 1° de Maio.

“Nossa visão sempre foi em relação a nossa cidade e nosso alvo é particularmente que cada jovem ouça a mensagem do Evangelho repetidamente e a veja demonstrada. Agora nós vamos alcançar isto com a campanha de oração. Um dos maiores desafios na cidade está com os jovens envolvidos com gangues, com armas e com violência e crime”, afirmou o evangelista para o Assist News Service.

Para obter mais informações e se envolver nesta campanha visite o site www.1millionhours.com


Artigo original de Cristianismo Hoje

Faith Fighter



EMPRESA LANÇA JOGO ELETRÔNICO NO QUAL JESUS CRISTO, MAOMÉ E BUDA LUTAM ENTRE SI

Um jogo de luta chamado Faith Fighter e lançado pela empresa italiana Molleindustria vem causando muita polêmica em meio a religiosos, pois o mesmo permite que os jogadores protagonizem brigas usando personagens como Jesus Cristo, Maomé e Buda.

Segundo um representante da Organização da Conferência Islâmica (OIC, sigla em inglês), a primeira versão do Faith Fighter é incendiária e “tem um conteúdo ofensivo para muçulmanos e cristãos”.

A Molleindustria disse ao jornal londrino The Sunday Times que o objetivo do jogo é fazer uma crítica irônica sobre a intolerância religiosa.

Após os protestos a empresa tirou o jogo do ar e, após alguns dias, disponibilizou em seu site o Faith Fighter 2, no qual o objetivo do jogador é fazer com que seu personagem demonstre amor ao maior número de personagens possíveis.


Artigo original de Cristianismo Hoje

A Cabana



Comecei a ler A CABANA com o ceticismo que reservo a qualquer obra de ficção cristã, gênero que costuma ser propagandista, servindo mais aos objetivos ideológicos dos seus autores do que aos propósitos da arte. O que descobri é que, neste livro lançado no Brasil pela Editora Sextante, William P. Young de fato aventa uma agenda – uma proposta didática.

A realidade é que o autor não tem nem talento nem disposição para competir com os melhores romancistas. No entanto, a verdade que ele deseja revelar é mais importante que qualquer escolha de forma literária. Young parece perceber as limitações da sua ficção, e mesmo assim arrisca tudo em favor do insight que deseja compatilhar com seus leitores. Sua autopercepção torna palatável o que normalmente seria o defeito mais irritante da ficção cristã.

O resultado? Milhões de leitores estão abraçando a proposta para embarcar na narrativa de A cabana – e é bom saber que entre eles estão teólogos e eruditos. Até Eugene Peterson endossou a obra; no seu entender, o livro poderá fazer por nossa geração o mesmo que O peregrino, de Bunyan, fez para a sua. A comparação entre as duas obras é perfeita, pois O peregrino também é pouco mais que uma analogia a serviço de uma mensagem, com sérias limitações literárias. No entanto, é de se acreditar que a exposição inovadora das verdades que impulsionam essas obras compensam as suas falhas.

A cabana é sobre Mack, um homem cuja pequena filha é assassinada. Sua consequente decepção com Deus o leva à beira da loucura, e um dia ele recebe um bilhete enigmático que o convida a voltar à cabana onde ocorreu o crime. O bilhete é assinado por “Papai”. Com pouco a perder, e cheio de ira e abatimento, Mack viaja ao velho casebre. O que segue é um encontro alucinante entre o protagonista e as três pessoas da Trindade, personificações distintas e interdependentes.

A representação dessas entidades vai chocar os leitores mais conservadores, e alguns não conseguirão engolir a visão extrema e perturbadora de Young. Aliás, não são poucos os críticos cristãos que abominam o livro, por acharem que o texto ridiculariza a majestade e a soberania de Deus. Rejeitam sua metáfora “desrespeitosa” e apontam distorções, erros de interpretação bíblica, simplificações imperdoáveis e até sacrilégio.

O que a maioria dos críticos parecem ignorar é que o livro é essencialmente sobre teodiceia, uma justificação do amor e da justiça de Deus diante do mal e da tragédia humana. Parecem não perceber que – para o mortal que já sofreu grandes traumas e perdas – o lento caminho de volta à sanidade espiritual passa necessariamente pela epifania da compreensão das profundezas do amor de Deus. Não entendem que o pecado de Young é apenas o da licença poética – e que ele escreve com a legitimidade que só o sofrimento pode conferir.

Quem passou pelo vale da sombra da morte não critica os exageros de imaginação expressos em A cabana. Afinal, a revelação da Bíblia não ruirá sob os devaneios de Young, mas certamente há sofredores miseráveis que perecerão a morte eterna sem darem conta do amor de Deus. Este livro é para eles, antes que abandonem tudo.


por Mark Carpenter

Leeland



Nomeada em 2006 como a maior revelação do rock gospel e figurando hoje como uma das maiores bandas norte-americanas, o Leeland vem a cada dia mostrando que nem só de mesmice vive a música gospel. Prova disso é o efeito que o Leeland causou entre os jovens cristãos norte-americanos.

Acostumados com Michael W. Smith e companhia, os jovens tiveram um choque que no meio do crescimento da cena alternativa nos EUA tenha surgido um dos maiores espoentes desse estilo no meio gospel.

Alguns o chamam de "emo" e outros acham que são alternativos demais. Ouça e faça sua avaliação.

Vídeo da música "Tears Of The Saints" ao vivo


Site
www.leelandonline.com

MySpace
www.myspace.com/leelandmusic


por gutojardim

Há esperança para o Meio Ambiente?



"Por causa das muitas opressões os homens clamam por causa do braço dos grandes." (Jó 35:9)

Bom meus amigos, o relógio da vida está girando e cada vez mais estamos perto do fim dos tempos, vivemos numa sociedade moderna, que atropela o Meio Ambiente de diversas formas: desmatando, queimando, poluindo o ar, solo, rios e mares....Até quando a natureza vai suportar tal opressão? Ou nós mesmos?

Infelizmente o meio ambiente em que vivemos é violentado diáriamente em detrimento do descaso, do deixa pra depois,... Enfim, a natureza aguentou até agora, que continue aguentando... O processo não pode parar!

Até quando o meio ambiente pode suportar? Até quando o homem continuará afrontando a Deus?

Hoje, nas grandes empresas existem os chamados sistemas de gestão e meio ambiente incorporados aos processos produtivos, em resumo, onde a matéria prima utilizada para criação do produto ali manipulada, possa ser comercializada devidamente obedecendo à uma séria de medidas, e exigências aplicáveis pelas normas nacionais e internacionais, em relação á qualidade dos produtos, mas principalmente na preservação do meio ambiente. Infelizmente não cumprimos com a totalidade, no que diz respeito à esta preservação, observamos ocultamente a destruição contínua dos recursos naturais disponíveis. Emissões de CO, CO2, Monóxido de Carbono, queimadas, entre outros são despejados esses poluentes diáriamente na atmosfera, rios e mares contaminados com esgoto e acidentes eventuais com petróleo e seus derivados, já o solo castigado com os aterros clandestinos, devido a falta de fiscalização rigorosa. Existem ainda estados e municípios que não adotaram as políticas de reciclagem, ou pior, os aterros existentes não atendem devidamente aos padrões adequados em relação ao meio ambiente, contaminando desta forma lençois de água subterrâneos, descartando em 100% o lixo recolhido, um desperdício tremento principalmente relacionado a reciclagem.

As políticas voltadas para a preservação dos recursos naturais, são precárias, totalmente insuficiente, camuflada, protegendo interesses corporativos. As Leis de proteção ambiental existem, mas não são cumpridas, muito menos fiscalizadas. Enfim, os problemas são diversos, e continuam avançando para o cáos, antes catástrofes eram exporádicas, agora são rotineiras, o aquecimento global é prova ardida disto, bem como aparição de novas doenças, a destruição da natureza provocada pelo homem, por consequência reverte contra ele mesmo, ex: ocorrem enchentes e alagamentos, maremotos, terremotos, cidades, vilas inteiras são sucumbidas pela força das águas (lembram de Santa Catarina?).

Como cidadãos devemos economizar energia, não disperdiçar águas, reeducar nossos hábitos quanto à separação de lixos recicláveis e orgânicos colaborando com meio ambiente, manter praias, parques, ruas livres da nossa sujeira, revisar-mos nossos veículos para não poluir o ar que respiramos. Enfim está é um grande ajuda, mas não resolve o problema, enquanto o governo continua fazendo vista grossa, deixando de atuar de forma repreensiva e punitiva, bem como, a falta de adoção de políticas ambientais pelas empresas, a farra continuará, o que fazer?
O relógio da vida está correndo, e qual será a herança para os nossos filhos e netos?

Boa semana à todos


por José Augusto