Dia 13 de julho, Dia Mundial do Rock. Complexo não é definir o dia, mas o ano do nascimento.
Obviamente, muita gente vai falar que nasceu do blues, em meados dos anos 1930, que começou nas igrejas negras dos Estados Unidos. Dirão que se tornou “twist” antes de ser rock e tudo mais. Mas para ser bem honesto, eu acho que a coisa é muito mais antiga. Até porque, se pararmos pra pensar, Deus é o cara mais rock’n’roll que existe.
Vamos fazer uma comparação. O rock não é apenas um estilo musical, ele é completamente carregado de atitude. De mudanças, quebras de paradigmas, mudança de pensamento. O rock é uma cultura.
Infelizmente, nos anos 2000, comemoramos o acontecimento dessa cultura enquanto as músicas dessa festa são praticamente estéreis. O rock dos anos 2000 é mais fraco que café gratuito de rodoviária.
Celebramos mais pelo seu passado do que pelo seu presente. E por incrível que pareça, no Dia Mundial do Rock, tem até banda de axé music fazendo show em comemoração. Francamente.
Bem, voltando a falar da questão que nos interessa.
Deus é a maior mudança de atitude da história. Jesus é a total quebra de paradigmas. Viver com Deus é uma cultura... ...aliás, mais do que isso, é uma contracultura.
Com o advento do rock, os seguidores dessa cultura foram chamados de rebeldes. Movimentos como os hippies nasceram. Um novo estilo de vida foi adotado. O Festival de Woodstock foi o grito de liberdade trazido pelo nosso aniversariante. O “não” contra a guerra do Vietnã (um dos maiores fracassos da história bélica americana) é um exemplo disso.
No meio dessa doideira, surge um hippie blueseiro, maluco, chamado Glenn Kaiser, aliando esse movimento à transformação de vida que um “Jesus Cristo Superstar” poderia dar.
E aqui, chegamos onde quero chegar. Deus é muito mais rock do que as guitarras mais pesadas e “fritantes”. Do que os bumbos de bateria mais nervosos que existem. Do que os baixos mais contínuos e hipnotizantes. Do que os vocais mais densos e rasgados. Do que qualquer instrumento que possa fazer barulho nessa Terra.
Se escolher uma vida com Deus não for uma atitude rock’n’roll, então eu não sei mais o que pode ser.
É a nossa vida que precisa que gritar “NÃO” contra o estilo de vida que a sociedade atual nos impõe. É a nossa paixão por Deus que precisa pregar uma contracultura. É nossa escolha por coisas que o mundo não escolheria que precisam ser o grito de liberdade da nossa fé. Temos que ser um Festival de Woodstock diário!
Jesus é rock’n’roll, sim! Ele não suportou a hipocrisia dos fariseus. Não foi a favor dos bonitos e cheirosos. Mas andou com maltrapilhos, prostitutas, bêbados. Não buscou a fama do dinheiro, mas a autenticidade de uma vida verdadeira. E o que para mim é a melhor parte... ...Ele destruiu os símbolos mais adorados do rock: a morte e o diabo. "Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?" (I Coríntios 15:55)
Nós que carregamos a bandeira da fé. Que fazemos nosso rock carregado de coisas sobre Deus, e tanto mais. Deveríamos mudar nossa postura sobre sermos mais rock’n’roll.
A maioria das bandas que se proclamam cristãs estão mais dispostas em enfiar a grana no bolso, perderem a virgindade da sua fé, em troca de sucesso, fama e poder.
Tenho uma má notícia. Nem todos foram chamados para ser o Bono Vox.
Alguns passarão sua vida tocando para dezenas, outros para centenas, alguns poucos para milhares, e muitos outros poucos para milhões. Mas isso não é o que importa. Essa não é a chave que fará a diferença na vida de ninguém.
A grande diferença será causada por pessoas verdadeiras. Pessoas que realmente tenham a característica de um verdadeiro rockeiro: ser a contracultura desse mundo.
Não interessa se o seu rock é mais ou menos barulhento. Se você toca música celta com rock (como eu) ou hardcore. Não interessa se você vendeu 1, 10, 100, 1.000 ou 1.000.000 de CDs.
O que precisamos é cumprir aquilo que nos foi entregue quando optamos por ser o rock de Deus na Terra... ...apresentarmos o verdadeiro Deus Filho, aquele que de fato faz “as pedras rolarem”.
Vou encerrar parafraseando João 3.16: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu “Rock’n’Roll” para que todo aquele que nele crer, não pereça, mas tenha a vida eterna".
Afinal, “God gave Rock’n’roll to you!”
retirado de DotGospel
Obviamente, muita gente vai falar que nasceu do blues, em meados dos anos 1930, que começou nas igrejas negras dos Estados Unidos. Dirão que se tornou “twist” antes de ser rock e tudo mais. Mas para ser bem honesto, eu acho que a coisa é muito mais antiga. Até porque, se pararmos pra pensar, Deus é o cara mais rock’n’roll que existe.
Vamos fazer uma comparação. O rock não é apenas um estilo musical, ele é completamente carregado de atitude. De mudanças, quebras de paradigmas, mudança de pensamento. O rock é uma cultura.
Infelizmente, nos anos 2000, comemoramos o acontecimento dessa cultura enquanto as músicas dessa festa são praticamente estéreis. O rock dos anos 2000 é mais fraco que café gratuito de rodoviária.
Celebramos mais pelo seu passado do que pelo seu presente. E por incrível que pareça, no Dia Mundial do Rock, tem até banda de axé music fazendo show em comemoração. Francamente.
Bem, voltando a falar da questão que nos interessa.
Deus é a maior mudança de atitude da história. Jesus é a total quebra de paradigmas. Viver com Deus é uma cultura... ...aliás, mais do que isso, é uma contracultura.
Com o advento do rock, os seguidores dessa cultura foram chamados de rebeldes. Movimentos como os hippies nasceram. Um novo estilo de vida foi adotado. O Festival de Woodstock foi o grito de liberdade trazido pelo nosso aniversariante. O “não” contra a guerra do Vietnã (um dos maiores fracassos da história bélica americana) é um exemplo disso.
No meio dessa doideira, surge um hippie blueseiro, maluco, chamado Glenn Kaiser, aliando esse movimento à transformação de vida que um “Jesus Cristo Superstar” poderia dar.
E aqui, chegamos onde quero chegar. Deus é muito mais rock do que as guitarras mais pesadas e “fritantes”. Do que os bumbos de bateria mais nervosos que existem. Do que os baixos mais contínuos e hipnotizantes. Do que os vocais mais densos e rasgados. Do que qualquer instrumento que possa fazer barulho nessa Terra.
Se escolher uma vida com Deus não for uma atitude rock’n’roll, então eu não sei mais o que pode ser.
É a nossa vida que precisa que gritar “NÃO” contra o estilo de vida que a sociedade atual nos impõe. É a nossa paixão por Deus que precisa pregar uma contracultura. É nossa escolha por coisas que o mundo não escolheria que precisam ser o grito de liberdade da nossa fé. Temos que ser um Festival de Woodstock diário!
Jesus é rock’n’roll, sim! Ele não suportou a hipocrisia dos fariseus. Não foi a favor dos bonitos e cheirosos. Mas andou com maltrapilhos, prostitutas, bêbados. Não buscou a fama do dinheiro, mas a autenticidade de uma vida verdadeira. E o que para mim é a melhor parte... ...Ele destruiu os símbolos mais adorados do rock: a morte e o diabo. "Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?" (I Coríntios 15:55)
Nós que carregamos a bandeira da fé. Que fazemos nosso rock carregado de coisas sobre Deus, e tanto mais. Deveríamos mudar nossa postura sobre sermos mais rock’n’roll.
A maioria das bandas que se proclamam cristãs estão mais dispostas em enfiar a grana no bolso, perderem a virgindade da sua fé, em troca de sucesso, fama e poder.
Tenho uma má notícia. Nem todos foram chamados para ser o Bono Vox.
Alguns passarão sua vida tocando para dezenas, outros para centenas, alguns poucos para milhares, e muitos outros poucos para milhões. Mas isso não é o que importa. Essa não é a chave que fará a diferença na vida de ninguém.
A grande diferença será causada por pessoas verdadeiras. Pessoas que realmente tenham a característica de um verdadeiro rockeiro: ser a contracultura desse mundo.
Não interessa se o seu rock é mais ou menos barulhento. Se você toca música celta com rock (como eu) ou hardcore. Não interessa se você vendeu 1, 10, 100, 1.000 ou 1.000.000 de CDs.
O que precisamos é cumprir aquilo que nos foi entregue quando optamos por ser o rock de Deus na Terra... ...apresentarmos o verdadeiro Deus Filho, aquele que de fato faz “as pedras rolarem”.
Vou encerrar parafraseando João 3.16: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu “Rock’n’Roll” para que todo aquele que nele crer, não pereça, mas tenha a vida eterna".
Afinal, “God gave Rock’n’roll to you!”
retirado de DotGospel
2 comentários:
Deus fala atravéz da Música!
Seja qual for o ritmo!
Rock,Pop,reggae,Happy,Hip Hop,Funk,Pagode entre outros ritmos!
flw!
abraço a todos!
Uma das coisas que me firmou na igreja mesmo assim, foi a música, o rock concerteza, eu tenho hoje 21 anos e escuto rock desde os 7 anos de idade, meu primeiro LP foi de uma banda chamada twisted sister, que o vocalista parece o ator eri johnson, foi engraçado eu pegando o lp na loja, enfim depois que eu me convertir e descobri este novo cenário musical me encantei...
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