Ouvi essa piada uns dias atrás e fiquei pensando a respeito...
"Estavam Moisés, Jesus e um velhinho jogando golfe no paraíso. Era a vez de Moisés, ele bateu na bolinha com força e ela acabou caindo no meio do lago. Ele então deu um sorrisinho, andou até a margem do lago e bateu com o taco na água, imediatamente o lago se abriu no meio. Moisés foi até a bolinha e bateu nela que, dessa vez sim, caiu no buraco.
Em seguida foi a vez de Jesus, Ele bateu na bolinha que também caiu no lago, só que em cima da vitória régia. Ele não pensou duas vezes e com uns pulinhos foi andando por cima do lago, foi até a bolinha e com outra tacada a mandou direto para o buraco.
Depois foi a vez do velinho. Ele bateu na bolinha meio sem jeito e ela acabou caindo no meio do pântano. Moisés e Jesus comemoravam quando derrepente um sapo apareceu do lodo e engoliu a bolinha, o sapo saiu pulando para fora do pântano quando uma águia veio com as garras pegou o sapo e saiu voando por cima do campo de golfe, a águia voôu até em cima do buraco e soltou o sapo que caiu no chão, atordoado o sapinho abriu a boca deixando a bolinha rolar para fora caindo dentro do buraco para espanto de Moisés, riso de Jesus e alegria do velinho que comemorava a bela tacada. Já te falei Jesus! - falou Moisés - Chamar o seu Pai para jogar com a gente não tem graça!"
Essa piada de boteco mostra algo que eu ainda estou tentando entender durante os últimos anos: "O vento sopra do jeito dEle e ponto final!". Deus tem uma forma de levar a vida, de fazer as coisas acontecerem. Chamar Deus para "jogar golfe" com a gente é permitir Deus agir na nossa vida da forma que Ele deseja. Nada foge do controle dEle.
Ser nascindo do Espírito é ser levado pelo vento que está assoprando, pela vontade de Deus, vivendo a vontade do Deus vivo. Mas esse vento sopra como Ele quer e não como eu quero. Nessa história podemos ser devorados por sapos, levados por águias e arremessados ao chão, mas no final chegaremos lá, não do nosso jeito que ao nosso ver limitado é o melhor mas do jeitinho dEle que é, digamos, surpreendente.
por gutojardim
"Estavam Moisés, Jesus e um velhinho jogando golfe no paraíso. Era a vez de Moisés, ele bateu na bolinha com força e ela acabou caindo no meio do lago. Ele então deu um sorrisinho, andou até a margem do lago e bateu com o taco na água, imediatamente o lago se abriu no meio. Moisés foi até a bolinha e bateu nela que, dessa vez sim, caiu no buraco.
Em seguida foi a vez de Jesus, Ele bateu na bolinha que também caiu no lago, só que em cima da vitória régia. Ele não pensou duas vezes e com uns pulinhos foi andando por cima do lago, foi até a bolinha e com outra tacada a mandou direto para o buraco.
Depois foi a vez do velinho. Ele bateu na bolinha meio sem jeito e ela acabou caindo no meio do pântano. Moisés e Jesus comemoravam quando derrepente um sapo apareceu do lodo e engoliu a bolinha, o sapo saiu pulando para fora do pântano quando uma águia veio com as garras pegou o sapo e saiu voando por cima do campo de golfe, a águia voôu até em cima do buraco e soltou o sapo que caiu no chão, atordoado o sapinho abriu a boca deixando a bolinha rolar para fora caindo dentro do buraco para espanto de Moisés, riso de Jesus e alegria do velinho que comemorava a bela tacada. Já te falei Jesus! - falou Moisés - Chamar o seu Pai para jogar com a gente não tem graça!"
Essa piada de boteco mostra algo que eu ainda estou tentando entender durante os últimos anos: "O vento sopra do jeito dEle e ponto final!". Deus tem uma forma de levar a vida, de fazer as coisas acontecerem. Chamar Deus para "jogar golfe" com a gente é permitir Deus agir na nossa vida da forma que Ele deseja. Nada foge do controle dEle.
Ser nascindo do Espírito é ser levado pelo vento que está assoprando, pela vontade de Deus, vivendo a vontade do Deus vivo. Mas esse vento sopra como Ele quer e não como eu quero. Nessa história podemos ser devorados por sapos, levados por águias e arremessados ao chão, mas no final chegaremos lá, não do nosso jeito que ao nosso ver limitado é o melhor mas do jeitinho dEle que é, digamos, surpreendente.
por gutojardim
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