A vida é um alarmante movimento de emoções, seguro por um fio chamado Esperança, carregado por uma força chamada Amor, anulada por um poder chamado Niilismo, desejada por um amante chamado Paixão, odiada pela janela da outra vida, que é a Morte.
A vida é uma balança. Contendo a bondade e o mal, e cada individual ação humana tende para um desses lados. Ela contém medidas de amizade e inimizade, sanidade e dor, alegria e pesadelos de tristeza.
A vida é um sopro, um mar agitado dentro das lagrimas de uma garota.
A vida é um chamado de vozes não ouvidas, de canções etéreas que não podem ser tocadas, de doces e amargas histórias de amor que não podem ser revividas.
A vida é um ciclo de significados e momentos hedônicos na mente de garoto de 5 anos.
A vida é um paradoxo de escapismo abraçando a realidade.
A vida é vento: invisível da mesma forma que veio e que irá, feita de ar, experimentada na mistura entre brisas e furacões.
A vida é fogo: ardentes sentimentos que se transformam em frias cinzas escuras, brilho de beijos glamorosos que se dissolvem em geada.
A vida é encontrada, não dada.
A vida é um presente, não uma recompensa.
A vida é uma estação, não todas as estações.
A vida é uma voz, não uma história.
A vida pode ser um brilho sustentado pelo vislumbre de dois jovens amantes.
A vida pode ser uma amizade nascida na infância para durar pela eternidade.
A vida pode ser um eterno sol poente, um doce orvalho para alimentar nossas almas.
A vida pode ser uma doce dança nos braços de um generoso destino.
Na vida, se deve ganhar para aprender a perder, e perder para aprender a ganhar.
A vida é uma grande equação que é multiplicada por zero no final.
Quantas palavras podem descrever a beleza do que é viver, e a preciosidade dos momentos vividos na terra?
Tudo que vem está destinado a ir.
E então nós choramos, e então nós corremos, feito crianças com corpos e cérebro que são tão grandes para carregar nossos simples sonhos.
A vida é um sonho com olhos abertos.
A vida é um sussurro de uma oração na tormenta.
E quando a vida acaba, todos iremos ver como deveríamos ter vivido. Porque nós finalmente aprenderemos a maior lição da vida:
Aquele que vive é aquele que morre para si mesmo.
texto original Thoughts on life de Matheus Ortega
A vida é uma balança. Contendo a bondade e o mal, e cada individual ação humana tende para um desses lados. Ela contém medidas de amizade e inimizade, sanidade e dor, alegria e pesadelos de tristeza.
A vida é um sopro, um mar agitado dentro das lagrimas de uma garota.
A vida é um chamado de vozes não ouvidas, de canções etéreas que não podem ser tocadas, de doces e amargas histórias de amor que não podem ser revividas.
A vida é um ciclo de significados e momentos hedônicos na mente de garoto de 5 anos.
A vida é um paradoxo de escapismo abraçando a realidade.
A vida é vento: invisível da mesma forma que veio e que irá, feita de ar, experimentada na mistura entre brisas e furacões.
A vida é fogo: ardentes sentimentos que se transformam em frias cinzas escuras, brilho de beijos glamorosos que se dissolvem em geada.
A vida é encontrada, não dada.
A vida é um presente, não uma recompensa.
A vida é uma estação, não todas as estações.
A vida é uma voz, não uma história.
A vida pode ser um brilho sustentado pelo vislumbre de dois jovens amantes.
A vida pode ser uma amizade nascida na infância para durar pela eternidade.
A vida pode ser um eterno sol poente, um doce orvalho para alimentar nossas almas.
A vida pode ser uma doce dança nos braços de um generoso destino.
Na vida, se deve ganhar para aprender a perder, e perder para aprender a ganhar.
A vida é uma grande equação que é multiplicada por zero no final.
Quantas palavras podem descrever a beleza do que é viver, e a preciosidade dos momentos vividos na terra?
Tudo que vem está destinado a ir.
E então nós choramos, e então nós corremos, feito crianças com corpos e cérebro que são tão grandes para carregar nossos simples sonhos.
A vida é um sonho com olhos abertos.
A vida é um sussurro de uma oração na tormenta.
E quando a vida acaba, todos iremos ver como deveríamos ter vivido. Porque nós finalmente aprenderemos a maior lição da vida:
Aquele que vive é aquele que morre para si mesmo.
texto original Thoughts on life de Matheus Ortega
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