Abrir janelas a tempo trancadas
Jogar algumas coisas velhas fora
Deixar o ar entrar
Para arejar a casa
Viver coisas novas
- Danni Distler -
Jogar algumas coisas velhas fora
Deixar o ar entrar
Para arejar a casa
Viver coisas novas
- Danni Distler -
O ano é 1999. Final de jogo, o Brasil já está ganhando de 6 a 0 da fraca Venezuela. De repente o técnico faz uma substituição de última hora, coloca mais um atacante, “pra que?” se pergunta o narrador esportivo? A bola espirra no meio de campo e cai no pé do estreante, o rapaz não pensa duas vezes, avança contra o lateral, dá um chapéu e chuta forte no canto do goleiro. Um golaço. Nesse dia surgiu para o Brasil e para o mundo o mito de Ronaldinho Gaúcho.
“Pra que?” é uma pergunta muito comum, feita por todos que defendem a tese de que em time que está ganhando não se mexe. “Por que não?” já é o argumento utilizado por quem é a favor de inovar. Minha posição é em prol da segunda.
Vivemos em um mundo em constante estágio de evolução. Tudo se altera, tudo se modifica, tudo se inova e tudo é relativo. Pensamentos, tecnologias, ideais, formas, estruturas...
Nesse cenário, que alguns chamam de pós-modernismo, é que vivemos, mas como nos encaixamos nele? Esperamos o momento certo para fazer a mudança. E quando é esse momento? Quando o vento estiver a favor. E se não houver vento? Ficamos parados a esmo. Isso é errado! Deveriamos ser como o poeta hippie elucidou em música a alguns anos atrás: uma "metamorfose ambulante". Por isso o Espírito é como um vento, ele se amolda, se modifica, se transforma, mas está sempre ali, presente, se não há vento há vácuo, o vazio, o nada. Ser levado pelo Espírito é ser livre para ser amoldado, modificado, transformado, de acordo com as necessidades do momento, sem perder a essência.
Hoje é o momento certo de começar a modificar algumas coisas. Mas não da forma como o mundo* faz, está se inovando e indo cada vez mais na direção errada. Está na hora de começar a ir além, na direção certa. Me renovar. Hoje, amanhã, no dia depois de amanhã e no que virá. Está na hora de viver coisas novas.
“Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2)
“Pra que?” é uma pergunta muito comum, feita por todos que defendem a tese de que em time que está ganhando não se mexe. “Por que não?” já é o argumento utilizado por quem é a favor de inovar. Minha posição é em prol da segunda.
Vivemos em um mundo em constante estágio de evolução. Tudo se altera, tudo se modifica, tudo se inova e tudo é relativo. Pensamentos, tecnologias, ideais, formas, estruturas...
Nesse cenário, que alguns chamam de pós-modernismo, é que vivemos, mas como nos encaixamos nele? Esperamos o momento certo para fazer a mudança. E quando é esse momento? Quando o vento estiver a favor. E se não houver vento? Ficamos parados a esmo. Isso é errado! Deveriamos ser como o poeta hippie elucidou em música a alguns anos atrás: uma "metamorfose ambulante". Por isso o Espírito é como um vento, ele se amolda, se modifica, se transforma, mas está sempre ali, presente, se não há vento há vácuo, o vazio, o nada. Ser levado pelo Espírito é ser livre para ser amoldado, modificado, transformado, de acordo com as necessidades do momento, sem perder a essência.
Hoje é o momento certo de começar a modificar algumas coisas. Mas não da forma como o mundo* faz, está se inovando e indo cada vez mais na direção errada. Está na hora de começar a ir além, na direção certa. Me renovar. Hoje, amanhã, no dia depois de amanhã e no que virá. Está na hora de viver coisas novas.
“Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2)
*mundo = o esquema/sistema anti-humano que Jesus veio abolir, também chamado de anti-Reino.
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